ESPORTES
Acreano veste o manto rubro-negro no Maracanã: João Vitor leva a paixão pelo Flamengo e a cultura Nukini para o Rio
No coração do Maracanã, palco da final do Campeonato Carioca de 2025, um torcedor especial chamou a atenção: João Vitor, indígena acreano da Terra Indígena Nukini, em Mâncio Lima. Em meio à euforia da torcida rubro-negra, ele representou a cultura de sua tribo e a paixão pelo Flamengo, em sua primeira viagem para fora do Acre.
“Eu sou do Acre, vim com a minha família. É a minha primeira vez aqui, a minha tribo é a Nukini. É muito emocionante! Acho que a gente está vivendo um filme aqui, é inexplicável, muito bom mesmo”, declarou João Vitor à Rede Globo, com um sorriso radiante.
Sua presença no estádio, vibrando pelo Flamengo, demonstra como o amor pelo esporte transcende fronteiras e culturas. A história de João Vitor, um jovem acreano que levou a tradição Nukini para o Rio de Janeiro, é um exemplo inspirador da força da paixão pelo futebol.
A Terra Indígena Nukini, localizada às margens do rio Môa, próximo ao Parque Nacional da Serra do Divisor, é um importante território para a preservação da cultura e da biodiversidade da região. A presença de João Vitor no Maracanã é um lembrete da riqueza cultural do Brasil e da importância de reconhecer a diversidade do nosso país.
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