RIO BRANCO
Vaticano confirma morte do Papa Francisco; AVC e falência cardíaca foram as causas do falecimento

O mundo se despede do Papa Francisco. A Santa Sé anunciou oficialmente na manhã desta segunda-feira (21) o falecimento do pontífice de 88 anos, vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e falência cardíaca irreversível, conforme atestado médico divulgado pelo Vaticano. A notícia, que chocou fiéis e líderes globais, encerra um capítulo significativo na história da Igreja Católica.
O médico do Vaticano, Andrea Arcangeli, confirmou que o Papa Francisco entrou em coma antes de sua morte, ocorrida às 7h35 (horário local). A confirmação oficial veio do cardeal Kevin Farrell, camerlengo do Vaticano, que em comunicado expressou profunda tristeza pela perda do líder religioso. “Queridos irmãos e irmãs, é com profunda tristeza que comunico a morte do nosso Santo Padre Francisco”, declarou.
A trajetória de Francisco, marcada pelo serviço dedicado ao Senhor e à Igreja, deixa um legado duradouro. Seu testamento final, que revelava o desejo de um sepultamento simples na Basílica de Santa Maria Maior, em Roma – e não na Basílica de São Pedro, como é tradição –, reflete sua humildade e sua recusa a ostentação. O Papa especificou que queria ser sepultado “no chão, sem decoração especial”, apenas com a inscrição de seu nome papal em latim: Franciscus. Este pedido demonstra sua profunda fé e simplicidade de espírito.
A morte do Papa Francisco representa uma perda significativa não apenas para a Igreja Católica, mas para o mundo todo. Sua liderança carismática, seus apelos à justiça social e sua mensagem de paz e compaixão ecoarão por gerações. O luto global demonstra a imensa influência e o respeito que ele conquistou durante seu pontificado. A Igreja Católica agora se prepara para um período de transição e reflexão, enquanto o mundo se une em oração e lembrança do legado do Papa Francisco.
