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Acre registra aumento de casos de síndromes gripais em 2025, mas abaixo de 2023

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O Boletim Epidemiológico das Síndromes Respiratórias do Acre, referente às semanas epidemiológicas de 1 a 21 de 2025, revela um aumento no número de atendimentos por Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em comparação com 2024, embora abaixo dos números registrados em 2023.

Síndrome Gripal (SG):

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-Foram registradas 11.180 consultas por SG nas unidades sentinelas do estado (UPA do 2º Distrito, Hospital Raimundo Chaar e UPA Jacques Pereira) entre janeiro e a semana 21 de 2025.

-Esse número é inferior ao de 2023 (11.791), mas superior ao de 2024 (10.624).

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-A faixa etária mais afetada é a de 20 a 29 anos.

-Os vírus mais comuns identificados foram: Rinovírus, Sars-CoV-2, VSR, Influenza B, Influenza A (incluindo H1N1), e Adenovírus.

Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG):

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-O Acre notificou 1.032 casos de SRAG no mesmo período, um número inferior a 2024 (1.182), mas superior a 2023 (835).

-Houve um aumento significativo de internações a partir da semana 17.

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-Crianças de 0 a 9 anos e idosos acima de 60 anos são os grupos mais vulneráveis.

-Os vírus mais comuns em pacientes hospitalizados foram: Sars-CoV-2, Rinovírus, VSR, Influenza B e A.

-As internações concentraram-se em Rio Branco e Cruzeiro do Sul, principalmente nos Hospitais Infantil Iolanda Costa e Silva, Regional do Juruá Irmã Nair Teresinha, de Clínicas de Rio Branco (HUERB), Pronto Clínica e Unidade Mista de Marechal Thaumaturgo.

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A Sesacre reforça a importância da prevenção, incluindo o uso de máscaras, higienização frequente das mãos e distanciamento em ambientes fechados, além da vacinação, especialmente para grupos de risco (crianças menores de 9 anos, idosos acima de 60 anos e imunossuprimidos). O protocolo de tratamento da Influenza 2023 também deve ser seguido.

Embora os números de 2025 sejam inferiores aos de 2023, o aumento em relação a 2024 e o crescimento de casos a partir da semana 17 demonstram a necessidade de vigilância contínua e a importância da adoção das medidas preventivas e de vacinação para controlar a circulação dos vírus respiratórios no estado.

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