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POLÍCIA

Justiça acreana mantém prisão de quatro acusados na chacina do Taquari

Publicado em

A Justiça do Acre decidiu manter a prisão preventiva de quatro indivíduos acusados de participação na Chacina do Taquari, ocorrida em 3 de novembro de 2023, em Rio Branco. O juiz Fábio Farias, da 1ª Vara do Tribunal do Júri da capital, reafirmou a legalidade das prisões após reavaliação do caso.

Os acusados

Os réus que permanecerão presos preventivamente são:

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-Tony da Silva Matos (“Tony Barroca”)

-José Wervento Nascimento Rosa (“Raridade”)

-Denilson Araújo da Silva (“Jabá”)

-Davidesson da Silva Oliveira (“Escopetinha”)

Ronivaldo da Silva Gomes (“Roni”) continua foragido e é procurado pelas autoridades.

A decisão judicial baseou-se na gravidade do crime e na sua conexão com a disputa entre facções criminosas rivais. O juiz Fábio Farias argumentou que, no contexto atual, medidas cautelares alternativas à prisão seriam insuficientes para garantir a aplicação da lei. A gravidade do crime e o risco de fuga ou de obstrução à justiça justificam a manutenção da prisão preventiva.

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A chacina ocorreu em uma residência na Travessa Morada do Sol, bairro Taquari, resultando na morte de seis pessoas:

-Adegilson Ferreira da Silva

-Valdei das Graças Batista (supostamente ligado ao Bonde dos 13)

-Luan Santos de Oliveira

-Tailãn Dias da Silva

-Sebastião Ytalo Nascimento

-Tiago Rodrigues da Silva (estes quatro, supostamente associados ao Comando Vermelho)

A rápida elucidação do caso pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil do Acre, em menos de um mês, demonstra a eficiência das investigações. As autoridades continuam empenhadas na captura do quinto acusado, Ronivaldo da Silva Gomes. A investigação apontou para um conflito entre facções criminosas como motivação para o crime, reforçando a necessidade de manter os acusados presos para garantir a segurança pública e a continuidade do processo judicial.

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