RIO BRANCO
Acre sob alerta: Quarta-feira de calor intenso e baixa umidade

O Acre deve enfrentar uma quarta-feira (23) de calor intenso e baixa umidade do ar, segundo previsão do portal O Tempo Aqui. O sol predominará em todo o estado, sem previsão de chuvas, situação que exige cuidados especiais com a saúde. A baixa umidade, que atingirá níveis críticos em diversas regiões, representa um risco significativo para a população.
Alerta de saúde: A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a umidade relativa do ar abaixo de 60% como um estado de atenção. Em muitas áreas do Acre, os índices serão significativamente inferiores a esse limite, especialmente nas regiões leste e sul, onde a umidade relativa do ar durante a tarde deve variar entre 23% e 33%. Recomenda-se hidratação constante, evitar exercícios físicos extenuantes durante as horas mais quentes do dia, e procurar ambientes com ar condicionado ou ventilados. Pessoas com problemas respiratórios devem redobrar os cuidados.
Previsões regionais:
-Leste e Sul (Rio Branco, Brasileia, Sena Madureira): Tempo firme e ensolarado. Umidade entre 23% e 33% à tarde, subindo para 75% a 85% pela manhã. Ventos fracos do sudeste.
-Centro e Oeste (Cruzeiro do Sul, Tarauacá): Clima firme e ensolarado. Umidade mínima entre 30% e 40% à tarde, máxima de 85% a 95% pela manhã. Ventos fracos do sudeste.
Temperaturas: As temperaturas serão elevadas em todo o estado, com máximas entre 33°C e 36°C, dependendo da região. As mínimas variam entre 17°C e 21°C. A amplitude térmica significativa contribui para o desconforto causado pela baixa umidade.
A população acreana deve ficar atenta aos avisos meteorológicos e tomar precauções para evitar problemas de saúde relacionados ao calor e à baixa umidade. A hidratação adequada é fundamental, e a busca por locais com sombra e ventilação durante as horas mais quentes do dia é recomendada. Procure informações atualizadas sobre a previsão do tempo e siga as orientações das autoridades de saúde. Este fenômeno climático também afeta Rondônia, partes do Amazonas, Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal, Bolívia e Peru, destacando a necessidade de atenção em toda a região.
