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GERAL

Em dia de sanção de Trump, Moraes curte Corinthians x Palmeiras em Itaquera

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Ministro do STF, Alexandre de Moraes assiste a clássico entre Corinthians e Palmeiras pela Copa do Brasil Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO

No dia em que se tornou alvo da lei Magnitsky por imposição do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi visto na Neo Química Arena, em São Paulo, nesta quarta-feira, 30, para assistir ao Derby entre Corinthians e Palmeiras pelas oitavas de final da Copa do Brasil.

Moraes foi clicado em um dos camarotes do estádio em Itaquera, na zona leste da capital paulista, pouco antes da bola rolar. Ao lado da esposa, o ministro do STF sorriu e acenou ao público.

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Ao chegar no estádio, Moraes teria sido interpelado por um interlocutor e respondido ‘vai, Corinthians’, segundo o Estadão. Em março, o ministro também assistiu à vitória do clube alvinegro sobre o rival na final do Campeonato Paulista, na Neo Química Arena.

Apesar do semblante tranquilo, Alexandre de Moraes foi sancionado com a lei Magnitsky, conforme anunciou o Departamento de Justiça dos EUA nesta quarta-feira. A medida já havia sido prevista pelo secretário de Estado do país, Marco Rubio, e mesmo pelo presidente americano Donald Trump, para retaliar o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados que corre no STF.

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O instrumento, usado para punir estrangeiros, é destinado a pessoa acusadas de cometer violações de direitos humanos ou de corrupção. Com a sanção, todas as contas bancárias e bens de Moraes que estejam no Estados Unidos passam a sofrer bloqueios, que deverão ser reportados ao Ofac. Além disso, os efeitos da lei passam a valer contra empresas eventualmente ligadas ao juiz, e ele fica proibido de fazer transações com cidadãos americanos.

“Alexandre de Moraes assumiu a responsabilidade de ser juiz e júri em uma caça às bruxas ilegal contra cidadãos e empresas americanas e brasileiras”, opinou o Secretário do Tesouro, Scott Bessent.

Na opinião dele, “Moraes é responsável por uma campanha opressiva de censura, detenções arbitrárias que violam os direitos humanos e processos politizados — inclusive contra o ex-presidente Jair Bolsonaro”. “A ação de hoje deixa claro que o Tesouro continuará a responsabilizar aqueles que ameaçam os interesses dos EUA e as liberdades de nossos cidadãos”.

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