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RIO BRANCO

Acre apresenta queda no desemprego, mas desalento e informalidade ainda preocupam, aponta IBGE

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O Acre registrou uma leve melhora no mercado de trabalho no segundo trimestre de 2025, com a taxa de desemprego caindo de 8,2% para 7,3%, de acordo com dados divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar da queda, o estado ainda figura entre aqueles com estabilidade no indicador em relação aos primeiros três meses do ano.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (PNAD Contínua) do IBGE revela que a taxa composta de subutilização no Acre, que engloba desocupados, subocupados por insuficiência de horas e força de trabalho potencial, atingiu 18,2% no segundo trimestre.

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O percentual de trabalhadores por conta própria no Acre é um dos menores do país, com 21,7%, superando apenas Mato Grosso do Sul, Tocantins e Distrito Federal. Entre os empregados do setor privado, 58,2% possuíam carteira assinada, um índice inferior à média nacional de 74,2%, colocando o estado na 20ª posição no ranking.

Informalidade e Desalento: Desafios Persistentes

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A taxa de informalidade no Acre é de 46,6%, superando a média nacional de 37,8%, e o estado ocupa a 12ª colocação nesse quesito. Outro ponto de atenção é o desalento, com 5,8% da população na força de trabalho ou desalentada nessa condição, o sexto maior percentual do país, bem acima da média nacional de 2,5%.

No Brasil, a taxa de desocupação no segundo trimestre foi de 5,8%, a menor desde o início da série histórica em 2012. A queda foi registrada em 18 das 27 unidades da federação, enquanto nove permaneceram estáveis.

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