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GERAL

Saiba o que muda para quem usa o Pix após as novas medidas do Banco Central

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Depois de uma série de incidentes de segurança em integrações críticas do Pix, o Banco Central (BC) anunciou nesta quinta-feira (5) um pacote de medidas que muda as regras do sistema de pagamentos instantâneos e pressiona fintechs e prestadores de tecnologia a se regularizarem rapidamente.

Segundo especialistas ouvidos pelo InfoMoney, para a maioria das pessoas nada vai mudar na hora de fazer uma transferência pelo Pix. Os novos limites de R$ 15 mil por operação atingem apenas as instituições de pagamento ainda não autorizadas pelo Banco Central ou que funcionam com infraestrutura terceirizada (os chamados PSTIs). Se a pessoa faz suas transações em bancos tradicionais ou fintechs já autorizadas, poderá continuar movimentando valores normalmente.

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“Para o usuário final, pouco muda no dia a dia: o limite de R$ 15 mil por operação é uma medida preventiva, especialmente após a recente Operação Carbono Oculto, que revelou que fintechs foram usadas como ‘bancos paralelos’ para lavagem de dinheiro e pulverização de recursos ilícitos. A intenção é clara: proteger o consumidor e fortalecer os mecanismos de controle financeiro. Essa limitação pode ser removida rapidamente se a instituição de pagamento e seu parceiro tecnológico implementarem bons controles de segurança da informação”, avalia Fábio Magalhães, fundador da Ideen e da Revvo.

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