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MUNDO

Michelle Obama admite que se envolvia em ‘trotes’ com estagiários da Casa Branca

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Michelle Obama conta que participava de brincadeiras com funcionários da Casa Branca Foto: Reprodução | Instagram

A ex-primeira-dama dos EUA Michelle Obama contou em um podcast que sempre participava dos ‘trotes’ pegados em estagiários da Casa Branca. No Literally! with Rob Lowe, que foi ao ar nesta quinta-feira, 25, ela admitiu que precisou até se impor em dado momento, pois as brincadeiras estavam ficando cada vez mais elaboradas.

A esposa do ex-presidente Barack Obama relembrou quando pregou uma peça, junto de seus assistentes pessoais, em uma estagiária. Eles simularam que ela havia perdido sua aliança de casamento.

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Michelle havia deixado o quarto de hotel com o marido e, para garantir que o casal não tinha esquecido nada, funcionários pessoais varriam o local. Um deles, então, disse à jovem que a primeira-dama esqueceu sua aliança no banheiro de onde estavam hospedados.

“Tínhamos saído do prédio, estávamos no comboio. Todos estavam em carros diferentes no cortejo, e a estagiária foi colocada sem ninguém a quem pudesse fazer perguntas. Ela ficou o caminho todo pensando que tinha perdido meu anel de noivado, e ficou tentando mandar mensagens para todo mundo no meio do caminho”, contou.

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Enquanto a brincadeira rolava, o silêncio na sala era “mortal”. Enquanto a estagiária “suava”, em pânico com a suposta perda da joia, os funcionários a observavam, como quem diria: “Você vai ter que falar com a primeira-dama sobre isso”.

“Entramos no avião, eu vou para a minha cabine e a única coisa que ela sabe é que ‘você tem que ver a primeira-dama’, ponto final. Então, ela entra e imediatamente diz: ‘Não sei o que aconteceu, juro’”, relembra Michelle.

Foi nesse momento que eles contaram que tudo não passava de uma brincadeira. “Esse é um exemplo do tipo de brincadeira [que fazíamos na Casa Branca]. Não sei se isso alivia o clima ou não”, disse.

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No entanto, com o passar do tempo, as pegadinhas começaram a ficar mais elaboradas, e as pessoas até choravam. Foi aí que ela precisou se impor. “Tive que dizer aos funcionários mais jovens: ‘Acho que precisamos parar ou pelo menos me manter fora disso, sabe?’. Quer dizer, uma coisa é pregar uma peça no escritório, outra é envolver a primeira-dama dos Estados Unidos”, ponderou.

 

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