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ESPORTES

Entenda por que a CBF não vai divulgar o áudio do VAR do jogo entre São Paulo e Palmeiras pelo Brasileirão

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O árbitro Ramon Abatti Abel durante partida entre São Paulo e Palmeiras no estádio Morumbi pelo campeonato Brasileiro A 2025 Foto: ETTORE CHIEREGUINI/AGIF - AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO

Os áudios dos lances polêmicos do clássico vencido pelo Palmeiras contra o São Paulo por 3 a 2, de virada, no domingo, 5, no Morumbis, pela 27º rodada do Campeonato Brasileiro, não serão divulgados pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

Como protocolo, a CBF só divulga os áudios do VAR nos lances que o árbitro vai até o monitor e inicia uma conversa com o árbitro de vídeo. Como em nenhum dos lances reclamados pelo São Paulo tiveram a análise feita dessa maneira, não serão divulgados pela entidade que comanda o futebol brasileiro.

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Ramon Abatti Abel, árbitro da partida, e Ilbert Estevam da Silva, responsável pelo VAR, foram afastados pela CBF, que admitiu ao Tricolor, sem especificar os lances, que o clube tem razão na reclamação.

O São Paulo reclamou de dois lances apontados como cruciais para o desenrolar da partida. Primeiro, aos seis minutos, Alan derrubou Gonzalo Tapia com um carrinho dentro da área. Os jogadores da casa pediram pênalti, mas nada foi marcado.

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Poucos minutos depois, aos nove, Andreas Pereira atingiu a canela de Marcos Antônio com a sola da chuteira em bola dividida perto do meio de campo. O pedido foi por vermelho para o jogador palmeirense, que recebeu apenas o amarelo.

Embora o torcedor não vá ter conhecimento da conversa de campo, os clubes têm o direito de solicitar os áudios dos árbitros durante os jogos por meio de um Fórum Permanente em que se faz a análise da equipe de arbitragem. Esses áudios ficam restritos aos clubes.

 

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