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RIO BRANCO
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POLÍCIA

Operação Hunter Tiger, no Acre, mira influenciadora e bloqueia R$ 1 milhão em bens ligados a jogos ilegais

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A Polícia Civil do Acre cumpriu, nesta terça-feira (15), três mandados de busca e apreensão e determinou o bloqueio de bens e valores que somam aproximadamente R$ 1 milhão, durante nova fase da Operação Hunter Tiger, em Rio Branco. A ação tem como alvos suspeitos de descumprirem decisões judiciais relacionadas à promoção de jogos de azar na internet.

Segundo a Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários (Defaz), dois dos investigados foram detidos por continuarem divulgando links e plataformas de apostas não autorizadas pelo Ministério da Fazenda. A terceira investigada, uma influenciadora digital, passou a ser alvo da operação por suposto envolvimento na divulgação desses sites.

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Esquema inclui rifas ilegais e lavagem de dinheiro

Esta etapa é um desdobramento da operação iniciada em dezembro de 2024, que apura crimes como lavagem de dinheiro, organização criminosa, sonegação fiscal e promoção de rifas e jogos ilegais. A Polícia Civil também solicitou à Justiça o sequestro de valores e bens vinculados aos investigados, como forma de impedir o uso de recursos obtidos por meio de atividades ilícitas.

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O delegado Igor Brito, titular da Defaz, afirmou que a operação reforça o compromisso da instituição com o combate ao crime financeiro no estado. “A continuidade das investigações permitiu identificar novos envolvidos e responsabilizar quem descumpriu ordens judiciais. Nosso objetivo é interromper essas práticas e levar os responsáveis à Justiça”, declarou.

As investigações continuam para identificar outros integrantes do grupo e rastrear valores movimentados por meio de contas bancárias e plataformas digitais.

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