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CIDADES

Aumento do IPTU em São Paulo: saiba como votou cada vereador em projeto aprovado pela Câmara

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Vista aérea da cidade de São Paulo; projeto aprovado na Câmara Municipal reajusta o preço do IPTU. Foto: Tiago Queiroz/Estadão / Estadão

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou nesta quarta-feira, 29, em segundo turno, o projeto de lei que atualiza a Planta Genérica de Valores (PGV) e poderá resultar no reajuste do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) de 2025.

O texto, que ainda depende da sanção do prefeito Ricardo Nunes (MDB), define novos valores venais para os imóveis da cidade, base para o cálculo do imposto. Os valores individuais do tributo só serão conhecidos em janeiro, quando a Prefeitura envia os boletos aos contribuintes.

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Saiba como votou cada vereador

Sim para a aprovação

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Ana Carolina Oliveira (Podemos)
André Santos (Republicanos)
Carlos Bezerra Jr. (PSD)
Danilo do posto de saúde (Podemos)
Dr. Milton Ferreira (Podemos)
Edir Sales (PSD)
Ely Teruel (MDB)
Fábio Riva (MDB)
Gabriel Abreu (Podemos)
George Hato (MDB)
Gilberto Nascimento Jr. (PL)
Isac Felix (PL)
João Jorge (MDB)
Kenji Ito (Podemos)
Major Palumbo (Podemos)
Marcelo Messias (MDB)
Pastora Sandra Alves (União)
Paulo Frange (MDB)
Ricardo Teixeira (União)
Roberto Tripoli (PV)
Rute Costa (PL)
Sandra Santana (MDB)
Sansão Pereira (Republicanos)
Sargento Nantes (Podemos)
Silvão Leite (União)
Silvinho Leite (União)
Simone Ganem (Podemos)
Sonaira Fernandes (PL)
Thammy Miranda (União)
Zoe Martinez (PL)

Quais vereadores votaram contra o projeto de lei?

Alessandro Guedes (PT)
Amanda Vettorazzo (União)
Celso Giannazi (PSOL)
Cris Monteiro (Novo)
Eliseu Gabriel (PSB)
Hélio Rodrigues
Jair Tatto (PT)
Janaina Paschoal (Podemos)
João Ananias (PT)
Keit Lima (PSOL)
Luana Alves (PSOL)
Lucas Pavanato (PL)
Marina Bragante (Rede)
Nabil Bonduki (PT)
Prof. Toninho Vespoli (PSOL)
Renata Falzoni (PSB)
Senival Moura (PT)
Silvia da Bancada Feminista (PSOL)

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A proposta aprovada estabelece que o aumento anual do IPTU não poderá ultrapassar 10%, tanto para imóveis residenciais quanto comerciais –limite que, anteriormente, era de até 15% para imóveis não residenciais.

Segundo a Prefeitura, 70% dos imóveis terão reajuste de até 20%; 26% sofrerão aumentos de 21% a 40%; e apenas 4% ultrapassarão esse patamar.

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O texto também amplia a faixa de isenção e de desconto do imposto. Imóveis avaliados em até R$ 260 mil ficarão isentos, comparados ao limite atual de R$ 230 mil. Já propriedades residenciais de até R$ 390 mil terão direito a desconto no valor devido. Além disso, todas as moradias localizadas em Zonas Especiais de Interesse Social (Zeis) e os imóveis pertencentes à Cohab-SP e à CDHU estarão isentos de IPTU.

De acordo com a Prefeitura, as mudanças deverão beneficiar mais de 1 milhão de imóveis com isenção e outros 500 mil com desconto.

 

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