A entrevista também trouxe à tona detalhes sobre o envolvimento de Sandrão com as duas presidiárias, especialmente após a repercussão da série da Prime Video, que reacendeu o assunto. “Eu e Elize ficamos muito amigos, de verdade. Houve pausas entre eu e a Suzane. A Elize cresceu de uma amizade e, de repente, a gente se olhou diferente”, contou.
Ao comparar os relacionamentos, Sandrão destacou: “Com a Suzane foi uma coisa intensa. Uma coisa que perdurou. Uma coisa que não tinha fim nunca, sempre deixava aquela reticências. Com a Elize foi uma coisa que nos tornamos bons amigos na época”, explicou.
Para Sandrão, apesar de diferentes, as duas tinham algo em comum: “As duas são atraentes, as duas sabem cativar você”.
Primeiro beijo
Na entrevista, Sandrão reforçou que se apaixonou verdadeiramente por Richthofen e relembrou o primeiro beijo entre as duas. “Eu me apaixonei por ela. Ela também, eu acredito. Uma máscara não dura 24 horas por dia”, disse.
“A gente estava em um trabalho e, no momento em que eu arrumava os equipamentos, só estava a gente, a gente se olhou e rolou. A gente se beijou. Era um risco. Imagina sair na mídia que Suzane von Richthofen foi pega com um sapatão e foi pro castigo. Era um risco muito grande”, explicou.
Suzane von Richthofen não queria que as pessoas soubessem do romance: “Ela não queria que as pessoas soubessem. As pessoas souberam depois. Ninguém foi punido porque quando ela expôs, quando ela decidiu que queria ficar comigo mesmo, já era autorizado”.
“A gente viveu uma história. Pra mim foi bom. Se em algum momento teve uma manipulação como dizem, eu não vejo. Mas se teve, tranquilo. O tempo que eu estive com ela, eu fui feliz”, disparou Sandrão.