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MUNDO

Parceiros que cruzam oceanos: a Powerchina conecta a China e a América Latina com práticas verdes para um novo futuro de desenvolvimento

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A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), realizada em Belém, no Brasil, acabou de ser encerrada, esclarecendo ainda mais o caminho urgente para a transição global para energias limpas e apelando que os países transformem seus compromissos climáticos em ações concretas. As práticas verdes da POWERCHINA, que atua na América Latina há mais de dez anos, são exatamente a resposta a esse apelo.

A meia hora de carro a leste de Juazeiro do Norte, no Ceará, no Nordeste do Brasil, uma matriz fotovoltaica de 16 quilômetros quadrados se estende pelo deserto como um “mar de luz azul” — este é o Projeto Fotovoltaico Mauriti, no Brasil, a primeira usina fotovoltaica de grande escala investida e construída pela POWERCHINA na América Latina, e atualmente seu maior projeto de investimento em energia fotovoltaica no exterior. Em janeiro de 2025, as primeiras unidades do projeto foram conectadas à rede e entraram em operação.

Zhou Qi, responsável do projeto, revelou que, para se adaptar aos fortes ventos do Nordeste do Brasil, a equipe otimizou a estrutura de resistência ao vento dos suportes fotovoltaicos e utilizou módulos monocristalinos de alta eficiência, cuja capacidade de geração de energia é 15% superior à dos módulos convencionais. “Criamos mais de 5.000 empregos durante a construção”, disse o prefeito de Mauriti, João Furtado, na cerimônia de conexão à rede. O projeto gerou cerca de R$ 18 milhões em receita fiscal para o município, impulsionando diretamente a melhoria de infraestruturas locais, como estradas e serviços de saúde.

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O deserto de Atacama, no norte do Chile, tem uma precipitação anual de apenas 15 mm, sendo conhecido como o “lugar mais seco do mundo”, mas devido à alta incidência de sol, tornou-se uma área ideal para o desenvolvimento de energia fotovoltaica. O Projeto Fotovoltaico CEME1, construído pela POWERCHINA, é atualmente o maior projeto fotovoltaico individual no Chile.

A equipe adotou suportes fotovoltaicos fixos em forma de “V invertido” de acordo com as condições locais, o que não apenas melhorou a utilização do espaço, mas também reduziu os custos de construção. Atualmente, 75% dos funcionários do projeto são locais, e muitos já se tornaram profissionais essenciais em operação e manutenção. O Ministro de Energia do Chile, durante uma visita, comentou: “Este é um exemplo da combinação entre cooperação técnica e desenvolvimento local”.

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O Parque Solar Caucharí, na Província de Jujuy, Argentina, é um projeto emblemático da cooperação energética entre a China e a Argentina. Martín Altamilano, responsável de operação do parque, revelou que o projeto já gerou mais de 4 bilhões de kWh de eletricidade, superando em muito as expectativas de projeto. “Não apenas otimizou a matriz energética local, mas também impulsionou o desenvolvimento de indústrias de apoio de energia fotovoltaica nas cidades vizinhas, criando um grande número de empregos.”

A realização da COP30 tornou os objetivos globais de desenvolvimento verde ainda mais claros. As práticas da POWERCHINA na América Latina já provaram: o desenvolvimento sustentável não é uma visão distante, mas sim uma ação que pode ser implementada e replicada.

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