De acordo com o governo, esse é o último lote obrigatório para a restituição que deverá ser feita ao longo dos próximos dias.
Ronaldo Navarro, secretário de Avaliação e Gestão da Informação (SAGI) do Ministério da Cidadania, informou que “este é o último lote de mensagens a ser enviado no ano de 2021. O objetivo é alcançar um novo público, formado por pessoas identificadas pelos órgãos de controle como indicados a procederem à devolução de recursos do Auxílio Emergencial”.
Até o momento, o ministério informou que aproximadamente um milhão de cidadãos estão sendo notificados a reembolsarem o Auxílio Emergencial recebido indevidamente.
Mensagem de devolução do Auxílio Emergencial
As mensagens de texto são enviadas com a seguinte mensagem: “O CPF ***.XXX.XXX-** tem parcelas a devolver do Auxílio Emergencial. Devolva as parcelas em gov.br/devolucaoae. Fraude denuncie em gov.br/falabrae”.
Todos os que receberam a mensagem violaram uma ou mais das seguintes regras: Vínculo empregatício; benefícios previdenciários ou assistenciais, benefício emergencial, seguro-defeso, seguro-desemprego, CPF irregular, funcionário de empresas estatais, servidor ou pensionista militares, servidores públicos, rendimentos tributáveis acima do limite, dentre outros.
Como devolver o Auxílio Emergencial
As devoluções ocorrem de duas formas; confira:
- Quem receber SMS em relação às DARF em aberto deverá efetuar o pagamento ou, se for o caso, acessar o site oficial para denunciar fraude ou informar divergência de valores.
- Os notificados por outros motivos devem acessar o site e inserir o CPF. Em seguida, será emitida uma GRU e o beneficiário poderá fazer o pagamento nos diversos canais de atendimento do Banco do Brasil – internet, terminais de autoatendimento, além dos guichês de caixa das agências -, ou em outros bancos.
A Cidadania afirma que “o objetivo é orientar sobre a devolução voluntária de recursos, denúncia de fraudes ou o pagamento de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF) referente ao Auxílio Emergencial”.