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BRASIL

Raiva em herbívoros é fatal, mas pode ser prevenida com vacinação de rebanhos

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros (PNCRH), a fim de evitar a ocorrência de raiva nos herbívoros no Brasil, trabalha estratégias de vacinação dos herbívoros domésticos (bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e equinos) e o controle da população de morcegos hematófagos. 

Nos herbívoros, a raiva é transmitida através da mordida, principalmente, por morcegos hematófragos, também conhecidos como morcegos vampiros, especialmente os da espécie Desmodus rotundus. A doença, sem tratamento, é invariavelmente fatal uma vez que iniciados os sinais clínicos. A raiva em herbívoros se manifesta com sintomas de paralisia, queda, tremores, movimentos de pedalagem e  dilatação da pupila. 

Não havendo tratamento, uma vez que já observado os sintomas, dentre os maiores riscos para a pecuária nacional está a perda direta dos animais, redução do ganho de peso dos animais, por causa das espoliações constantes por parte dos morcegos causadores da doença e o contato ou exposição dos trabalhadores com os animais doentes.

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A vacinação contra a raiva nos animais é recomendada a partir de três de idade, com reforço após 30 dias e a revacinação anual para o controle. O controle da doença é coordenado e supervisionado pelo Mapa e é executado pelos órgãos estaduais de Defesa Sanitária Animal.

No ano de 2021, foram registrados no Brasil 661 casos de raiva, destes 642 em ruminantes, sendo notificados 109 casos (17%) em São Paulo, seguido por 92 (14,3%) em Minas Gerais e 65 (10,1%) no Paraná. Os demais estados apresentaram menos de 10% de casos.

Fonte: Agroplus.tv

Fonte: AgroPlus

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