Acre é um dos estados com sinal de crescimento a longo prazo de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

A nível nacional, o boletim destaca que o país apresenta forte sinal de queda nas últimas três e seis semanas nas notificações de síndrome.

Além do Acre, aparecem com sinal de crescimento também:

• Alagoas
• Mato Grosso
• Paraíba
• Piauí
• Rio de Janeiro
• Rio Grande do Norte
• Rio Grande do Sul
• Rondônia.

Com sinal de queda na tendência ao longo prazo são 15 estados da federação.

Com relação às capitais, seis estão com crescimento na tendência de longo prazo, seis semanas. A capital acreana, Rio Branco, é uma delas.

O documento apresenta também indicadores de transmissão comunitária de SRAG e todas as capitais brasileiras estão em macrorregiões de saúde com nível alto ou superior. Rio Branco está entre as 16 com macro em nível alto. Aparecem na lista ainda:

• Belém
• Cuiabá
• Florianópolis
• Fortaleza
• Macapá
• Maceió
• Manaus
• Palmas
• Porto Alegre
• Porto Velho
• Recife
• Rio de Janeiro
• Salvador
• São Luís
• Vitória

Já as capitais Aracaju, Boa Vista, Brasília, Curitiba, Goiânia, João Pessoa, Natal, São Paulo e Teresina estão em nível muito alto. Belo Horizonte e Campo Grande estão em nível extremamente alto.

Nesta sexta (18), o boletim da Secretaria de Saúde do Estado (Sesacre) trouxe mais nove mortes por Covid-19. Além disso, o estado acreano registrou mais 1.387 novos casos de Covid-19 e o número de infectados chegou a 116.210 e o de óbitos agora é 1.949.

Na última segunda (14), com 2.243 pessoas com teste positivo para a doença, o estado teve o segundo maior número de infectadas em apenas 24 horas. O recorde de doentes ocorreu no dia 31 de janeiro deste ano, quando 3.111 moradores testaram positivo para a Covid.

A taxa de ocupação dos leitos de UTI no estado é de 60%. Dos 30 leitos de UTI existentes, 18 estão ocupados. São 20 leitos em Rio Branco e 10 em Cruzeiro do Sul.

O estado tem uma taxa de incidência de 112.992 casos para cada 100 mil habitantes. A taxa de mortalidade em cada 100 mil habitantes é de 218, já a de letalidade – quantidade de mortos dentro dos números confirmados da doença – é de 1,8%.