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Apesar de superlotação em hospitais, Acre não tem casos de gripe H3N2, informa Sesacre

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Diversas cidades do Acre vivem atualmente em estado de superlotação em decorrência do aumento de casos de síndromes gripais. No entanto, o estado segue sem confirmar nenhuma caso da variante influenza H3N2, como vem ocorrendo no restante do país.

A secretaria estadual de saúde informou que na última semana foram atendidas 453 pessoas com suspeita de gripe, mais do que o dobro em relação à semana anterior.

Também não há registros de óbitos e nem de internação por influenza no Acre, porém, um aumento de atendimentos ambulatoriais, não apenas no pronto-socorro, mas também nas UPAs e nas unidades de referência em atenção primária (Uraps).

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A Sesacre informa que “se o paciente estiver imunizado contra a influenza, vai apresentar sintomas leves”.

A recomendação é procurar as unidades básicas de saúde (UBS) ao apresentar sintomas leves, e as unidade de pronto atendimento (UPAs) e pronto-socorro somente quando apresentar sintomas mais graves da doença.

O Acre possui três unidades-sentinelas para síndrome gripal (SG): a UPA do 2° Distrito, em Rio Branco; o Hospital Raimundo Chaar, em Brasileia; e a Unidade Básica de Saúde Adalberto Sena; referências no atendimento à síndrome respiratória Aguda grave (Srag).

Essas unidades enviam as amostras coletadas em testes de swab ao Instituto Evandro Chagas, em Belém, onde são analisadas e testadas. Até o momento, não há casos positivos da H3N2 no Acre.

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