CIDADES
Apontada como morta em megaoperação, mulher nega ser ‘Japinha do CV’: ‘Não existe esse apelido’

Maria Eduarda, conhecida como Penélope, utilizou as redes sociais para negar ser a ‘Japinha do CV’, que, segundo especulações, teria sido morta durante a megaoperação nos Complexos da Penha e do Alemão, realizada pelos agentes de segurança do Rio de Janeiro no fim de outubro. Não há mulheres entre as vítimas, segundo a Polícia Civil.
Após boatos que ligavam seu nome à alcunha de ‘Japinha do CV’, suposta integrante do Comando Vermelho, ela explicou que tudo se tratou de uma grande confusão criada na internet, e que tal figura sequer existe.
“Oi, meu nome é Maria Eduarda. (…) Boatos que eu tinha morrido. Então, eu ‘tô’ viva. Isso tudo foi o que a internet criou (…) Essa tal de Japinha que estão falando aí… não sou eu. Essa menina não existe. Japinha não existe. Não existe ninguém com esse apelido, o meu nome é Maria Eduarda, conhecida como Penélope”, afirmou.
Sem dar detalhes sobre qual atividade exerce atualmente, a influenciadora também disse que existem situações que prefere deixar no passado. “Tenho minha vida, minha história. Tem coisas da minha vida que eu prefiro deixar no passado, e que eu não levo mais pra minha vida hoje em dia”.
Após a megaoperação, fotos e comentários que circularam nas redes sociais apontavam Maria Eduarda como uma das mortas no confronto, tendo sido alvejada com um tiro no rosto. Entretanto, segundo a lista com a identificação de 115 dos 117 suspeitos mortos na megaoperação, divulgada pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, não havia mulheres na relação.









