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CIDADES

Após incêndio no ônibus da Transacreana, Acre busca alternativas para o transporte intermunicipal

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O incêndio de um ônibus da Trans Acreana na BR-317, na tarde de quinta-feira, 18, reacendeu o debate sobre a necessidade de novas empresas no transporte coletivo intermunicipal do Acre. A população clama por mais opções e por um serviço de qualidade, livre do atual monopólio.

A insatisfação com a Trans Acreana é generalizada. O preço das passagens é considerado exorbitante, com o trajeto Rio Branco-Cruzeiro do Sul, por exemplo, custando cerca de R$ 450 (ida e volta). Além disso, a qualidade dos veículos também é alvo de críticas.

A situação se agrava para quem precisa se deslocar para a região do Juruá, onde a falta de alternativas e a precariedade do serviço se tornam ainda mais evidentes.

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A justiça já decidiu: a Agência Reguladora dos Serviços Públicos do Estado do Acre (AGEAC) deve habilitar novas empresas para atuar no transporte intermunicipal. A decisão judicial, proferida pelo desembargador Roberto Barros, da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC), determina que a AGEAC apresente em juízo, no prazo de 90 dias, o procedimento de habilitação das empresas.

O prazo final para a AGEAC se encerra em 6 de setembro. A expectativa é que, com a entrada de novas empresas no mercado, a concorrência gere uma redução nos preços das passagens e, consequentemente, um serviço de melhor qualidade para os usuários.

A população aguarda ansiosamente por essa mudança, que promete trazer mais opções e, finalmente, colocar fim ao monopólio que, por anos, tem prejudicado o acesso ao transporte intermunicipal no Acre.

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