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CIDADES

Câmara de Ji-Paraná rejeita cassação de vereador acusado de ato obsceno em via pública

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A Câmara Municipal de Ji-Paraná rejeitou em plenário o pedido de cassação do vereador Wiliam Cândido, que havia se afastado temporariamente após ser denunciado por se masturbar em frente à residência de uma vizinha e enviar mensagens impróprias a ela. O caso ocorreu em outubro deste ano.

Na votação, 11 parlamentares votaram contra a perda do mandato, enquanto quatro optaram pela cassação. Entre os que se opuseram estão Procópio (PRD), Escopony (PSD), Geraldo da 102 (PL), Joziel Carlos de Brito (MDB), Licomédio Pereira (PP), Lorenil Gomes (União), Maycon Roberto (MDB), Wallisson Amaro (Republicanos), Wanderson Bença (PRTB), Weslei Brito (PL) e Marcelo Lemos (Republicanos). Já os a favor foram André da Royal (PSD), Edinho Fidelis (PSD), Márcio Freitas (PL) e Anderson de Mattos (PP).

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A denúncia foi registrada pela vizinha, que relatou ter presenciado o ato público e recebido mensagens de teor impróprio pelo vereador. No boletim de ocorrência, consta que Wiliam Cândido foi encontrado embriagado, com odor de álcool, fala desconexa e dificuldade de locomoção no momento do episódio.

Após o caso, a Câmara divulgou uma nota de repúdio, classificando o comportamento como incompatível com a função pública. Em seguida, o vereador pediu afastamento de 90 dias, alegando necessidade de tempo para montar sua defesa. Seu advogado, Célio Tavares, afirmou que o afastamento buscava preservar a imagem do Legislativo e garantir a ampla defesa, sustentando que as acusações são infundadas.

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