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CONCURSO

Banca do Concurso da Educação tem histórico de problemas em outros Estados

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O concurso público para a Educação no Acre, anunciado como o maior da história do estado, está sob um manto de dúvidas e polêmicas após denúncias de irregularidades envolvendo o Instituto Nosso Rumo, a banca organizadora. O deputado estadual Emerson Jarude (NOVO) levantou graves questionamentos sobre a capacidade da empresa em conduzir o certame, destacando investigações em curso em outros estados por problemas semelhantes.

O deputado chamou atenção para o caos vivido pelos concurseiros durante a aplicação das provas no último domingo (1), com relatos de falta de cadeiras, vazamentos de provas e pessoas acessando telefones nas salas de prova. Jarude criticou a contratação da banca, considerando um risco injustificável para um concurso de tal porte, com mais de R$ 3 milhões em jogo.

O deputado também apontou para a história conturbada do Instituto Nosso Rumo, citando o cancelamento de concursos em Rondônia e São Paulo devido a erros graves na impressão de materiais do certame. Em Alagoinhas, na Bahia, a banca também foi alvo de denúncias por atrasos na prova, falta de salas, ausência de controle de celulares e falta de detectores de metal.

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A situação causou indignacão entre os concurseiros acreanos, que se preparam há meses para o concurso, buscando a estabilidade profissional. O deputado Jarude defende a urgência em trocar a banca e garantir a lisura do processo seletivo, evitando que a situação se agrave. A Secretaria de Educação do Acre ainda não se manifestou sobre as denúncias e os problemas enfrentados pelos concurseiros.

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