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ECONOMIA

Inflação segue sem controle em Rio Branco e preços disparam

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de janeiro foi de 0,87% em Rio Branco, 2º maior aumento no período entre as capitais (perdeu apenas para Aracaju, onde o índice foi de 0,87%).

A perspectiva era que as diferentes medidas adotadas pelo governo federal iriam frear a inflação, mas apesar de ter subido menos que em dezembro de 2021, o ano começa com alta em vários produtos e a escalada dos preços se mantém.

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (9) pelo IBGE. Rio Branco encerrou 2021 com 11,90% de inflação. Esse acumulado de 12 meses também é o 2º maior do País, perdendo apenas para Curitiba (12,77%).

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Em nível nacional, o grupo Habitação subiu0,16% e desacelerou em relação ao mês anterior (0,74%), principalmente por conta da energia elétrica (-1,07% e -0,05 ponto percentual), cuja variação em dezembro havia sido de 0,50%.

Desde setembro, permanece em vigor a bandeira vigor a bandeira Escassez Hídrica, que acrescenta R$ 14,20 na conta de luz a cada 100 kWh consumidos. As variações das áreas foram desde -6,81% em Porto Alegre, onde houve redução de PIS/Cofins e de ICMS, até 3,34% em Rio Branco, onde houve reajuste de 10,66% com vigência a partir de 13 de dezembro. Além disso, houve reajustes de tarifa de iluminação pública, a partir de 1º de janeiro, em Brasília (2,13%), São Paulo (0,50%) e Curitiba (-1,40%).

0,54%, 0,19% abaixo da taxa de 0,73% de dezembro. Foi a maior variação para um mês de janeiro desde 2016 (1,27%). Nos últimos 12 meses, o IPCA acumula alta de 10,38%, acima dos 10,06% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em janeiro de 2021, a variação mensal foi de 0,25%.

Oito dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta em janeiro. A maior variação veio de Artigos de residência (1,82%), que acelerou em relação a dezembro (1,37%). Na sequência, vieram alimentação e bebidas (1,11%), maior impacto no índice do mês (0,23 p.p.), vestuário (1,07%) e comunicação (1,05%). Já a variação de habitação (0,16%) foi inferior à do mês anterior (0,74%). O único grupo em queda foi transportes (-0,11%), que havia subido 0,58% em dezembro. Os demais grupos ficaram entre o 0,25% de Educação e o 0,78% de despesas pessoais.

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