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ENTRETENIMENTO

Advogado de Marília Mendonça esclarece prisão de homem que teria armazenado e divulgado fotos da cantora depois de morta

Publicado em

Marília Mendonça Divulgação

Um homem de 22 anos foi preso em flagrante, nesta segunda-feira, em Santa Maria, no Distrito Federal, suspeito de armazenar e divulgar as fotos do corpo da cantora Marília Mendonça no IML, na última quinta-feira. Ele foi detido pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC) após uma investigação, que apontou que ele compartilhava o conteúdo indiscriminadamente. O advogado da cantora, Robson Cunha, falou com o EXTRA e explicou que a prisão foi em função da prática de armazenamento e divulgação das fotos da necropsia da Marília Mendonça e que o detido não é o responsável pela captação inicial dos arquivos sigilosos da Polícia Civil de Minas Gerais, o que ainda está sendo objeto de investigação.

“Para esclarecimento, a prisão que informam que ocorreu a pouco foi em função da prática de armazenamento e divulgação das fotos da necropsia da Marília Mendonça, o que muitos cidadãos estão cometendo. Mas não se trata do responsável pela captação inicial dos arquivos sigilosos da Polícia Civil de MG, que ainda está sendo objeto de investigação do Estado de MG”, disse o advogado, que completou: “Isso reforça para todos aqueles que continuam retransmitindo as fotos que isso é crime e que a polícia está investigando essas práticas”.

O homem preso também divulgou nas redes sociais as fotos de laudos periciais em Institutos de Medicina Legal (IML) de Cristiano Araújo e Gabriel Diniz, além de Marília. Ele obtinha os registros de forma clandestina e utilizava o Twitter para difundi-los.

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A prisão foi feita na Operação Fernin, deflagrada com o objetivo de reprimir crimes praticados na internet. Segundo a Polícia Civil, a ação investiga os administradores de perfis em redes sociais que divulgaram e compartilharam as fotos e vídeos dos artistas. No Brasil, a pena para quem pratica o crime de vilipêndio de cadáver pode ser detenção de 1 a 3 anos e pagamento de multa, conforme o art. 212 do Código Penal.

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