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ENTRETENIMENTO

As batalhas de saúde de Lady Gaga e Selena Gomez acendem alerta sobre estresse oxidativo

Publicado em

Lady Gaga e Selena Gomez Foto: Reprodução / Mais Novela

O que a fibromialgia de Lady Gaga e o lúpus de Selena Gomez têm em comum? Ambas as doenças estão ligadas ao estresse oxidativo, um processo silencioso que acelera o envelhecimento e aumenta o risco de problemas graves, como câncer, diabetes e doenças cardiovasculares. O médico João Yamasita, especialista em Medicina Funcional Regenerativa e Longevidade Saudável, aponta que a rotina de sobrecarga, pressão estética e falta de descanso, comum no universo das celebridades, cria o terreno ideal para esse desequilíbrio.

A rotina de artistas é fértil para o estresse oxidativo. A combinação de poucas horas de sono, pressões profissionais e emocionais e cobranças estéticas intensifica a produção de radicais livres. “Esse processo atinge as mitocôndrias, responsáveis pela produção de energia celular, e quando o organismo não consegue equilibrar, ocorre um verdadeiro ‘curto-circuito'”, destaca.

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Sintomas quase invisíveis

Segundo o médico, o estresse oxidativo não costuma dar sinais diretos, mas alguns sintomas levantam suspeita: fadiga crônica, baixa imunidade, queda de cabelo, insônia, dificuldade de concentração e envelhecimento precoce da pele. Ele lembra que, na medicina, exames já conseguem identificar o desequilíbrio, avaliando níveis de inflamação e antioxidantes no sangue.

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O caminho da prevenção

De acordo com Yamasita, a boa notícia é que o estilo de vida tem papel decisivo. Frutas vermelhas, vegetais coloridos, oleaginosas, azeite de oliva, peixes ricos em ômega-3 e chá verde são aliados poderosos no combate ao excesso de radicais livres. Além da alimentação, três pilares se mostram indispensáveis: sono reparador, prática de atividade física e controle do estresse emocional.

Tratamentos em evolução

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Quando os cuidados do dia a dia não bastam, o especialista ressalta que a Medicina Funcional e Regenerativa oferece opções como suplementos antioxidantes — entre eles vitamina C, vitamina E, coenzima Q10 e glutationa. Outro recurso promissor são as células-tronco mesenquimais, capazes de reduzir inflamações, modular o sistema imunológico e ajudar na regeneração celular. “Não se trata apenas de conter os danos, mas de regenerar e até reverter processos ligados ao envelhecimento”, afirma.

Envelhecer com saúde

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Para Yamashita, controlar o estresse oxidativo é um dos segredos para uma vida mais longa e saudável. Estratégias como alimentação balanceada, suplementação orientada, sono de qualidade, exercícios e equilíbrio emocional formam o verdadeiro passaporte para a longevidade. “Envelhecer bem não é sorte, é resultado de escolhas diárias que protegem o organismo dessa ferrugem invisível”, conclui.

Especialista

Formado em 1996 pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), do Paraná, o médico João Yamasita é referência em Medicina com Prática Regenerativa e Funcional, com destaque no uso de células-tronco e abordagens personalizadas para transformar a saúde e o bem-estar dos pacientes. Pesquisador e palestrante, ele lidera estudos inovadores e fundou o Instituto Yamasita, promovendo educação avançada e tratamentos baseados em ciência. Sua missão é oferecer qualidade de vida e longevidade por meio de uma medicina ética, integrativa e humanizada.

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