A Associação LGBTQIA+ entrou com um pedido de tutela de urgência juntamente requerendo a suspensão das atividades musicais do cantor Bruno por 90 dias com uso de tornozeleira ou prisão preventiva, de acordo com informações da Revista Quem.
“Tomamos conhecimento que o Bruno já não é mais primário. Ele é reincidente por crime semelhante e indenizou a vítima em R$10 mil. A impunidade é muito grave porque dá possibilidade a ele e aos seus ‘parças’ de fazerem o mesmo”, afirmou Ângelo Carboni, advogado da associação em entrevista,