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RIO BRANCO
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ENTRETENIMENTO

Avesso a passeios, Silvio Santos se dividia entre mansão em SP e casa nos EUA

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“Eu gosto de tranquilidade. Eu sou um ermitão. Saio da minha casa, vou para o SBT. Saio do SBT, vou para a minha casa”, disse Silvio Santos à Record em abril de 2016.

O apresentador mais popular da TV e um dos homens mais ricos do Brasil não gostava de passear. Passava a maior parte do tempo em sua mansão no Morumbi, bairro da zona sul de São Paulo.

Ali mantinha um escritório. No subsolo, fazia natação na piscina coberta. Gostava também de se exercitar na esteira da academia.

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O principal lazer era no sofá diante da TV, quando devorava séries e atrações de emissoras norte-americanas que pudessem inspirar ideias para a programação do SBT.

O imóvel em estilo colonial foi cenário de um crime: o bandido que havia sequestrado Patrícia Abravanel e fugido da polícia invadiu a casa e manteve o artista em cárcere na mira de um arma por quase 8 horas. A rendição ocorreu após longa negociação acompanhada pelas emissoras.

Silvio poderia viajar a qualquer lugar do planeta, mas invariavelmente ia para Celebration, pequena cidade ao sul de Orlando, na Flórida, perto dos parques da Disney.

Em uma casa de madeira toda branca, parecida com um cenário de filme, ele descansava. Às vezes, lavava a louça após o jantar preparado por sua mulher, a autora de novelas Íris Abravanel.

Nas temporadas nos Estados Unidos, o artista também preferia o conforto de casa do que ‘turistar’ em shoppings e restaurantes.

Sonhos de consumo caros? Ostentação do patrimônio? Não, Silvio Santos não gastava proporcionalmente à fortuna de R$ 1,6 bilhão nem exibia seu poder econômico.

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“Sempre achei que a melhor maneira de se viver é como um cidadão de classe média”, disse no SBT em agosto de 2011.

 

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