ENTRETENIMENTO
“Carisma irresistível”: Lula e ex-presidentes lamentam a morte de Silvio Santos
O termo “carisma” foi utilizado por três dos últimos presidentes da República para explicar quem foi Silvio Santos, empresário e apresentador de televisão que morreu neste sábado (17), aos 93 anos.
“Com seu talento e carisma lançou e deu apoio a muitos talentos da televisão, do humor e do jornalismo”, escreveu, nas redes sociais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Antecessor de Lula no cargo, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) falou que Silvio era um “homem simples, de trato fácil, com um carisma irresistível”.
Já Fernando Collor (PRD), presidente da República entre 1990 e 1992, disse que o apresentador era “dono de um carisma único, ele entrou em nossas casas nos presenteando com muita alegria por mais de 60 anos”.
Também comentaram a morte dois ex-presidentes filiados ao MDB: Michel Temer e José Sarney.
Temer disse que “Silvio, que se fez amado por um país inteiro, foi, sendo ele mesmo o tempo inteiro, sem concessões a seus críticos, admirado por todos”.
Sarney comentou que o apresentador “sabia lidar com a alegria, com a brincadeira, com a provocação, com a comunicação, que era um dom extraordinário que ele tinha, com todos que participavam dos seus programas”.
Os ex-presidentes Dilma Rousseff (PT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB) ainda não se manifestaram sobre Silvio Santos.
Confira as manifestações:
Lula (PT)
Bolsonaro (PL)
Temer (MDB)
Collor (PRD)
Sarney (MDB)
“A morte do Silvio Santos deixa uma lacuna e uma saudade que vai, durante muito tempo, ocupar o imaginário popular brasileiro. Ele sabia lidar com a alegria, com a brincadeira, com a provocação, com a comunicação, que era um dom extraordinário que ele tinha, com todos que participavam dos seus programas. E assim, ele atraía uma atenção, uma presença, que foi uma presença constante em todos os lares do Brasil durante muitos anos. Eu quero lamentar e, ao mesmo tempo, apresentar ao meu pesar a sua família, dizendo que essa perda não é somente deles, é uma perda do Brasil inteiro”.