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ENTRETENIMENTO

Caso Jeffrey Epstein: processo cita Bill Clinton e príncipe Andrew

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Um primeiro lote de documentos judiciais relacionados ao falecido bilionário Jeffrey Epstein, acusado de abuso sexual e tráfico de crianças, que até agora era confidencial, foi divulgado pela Justiça dos Estados Unidos na noite de quarta-feira (4). A juíza Loretta Preska, do tribunal federal para o Distrito Sul de Nova York, ordenou que os documentos anteriormente sigilosos, que incluem as identidades de cerca de 150 pessoas, fossem tornados públicos a partir de 1º de janeiro.

(1993-2001), identificado no relatório pela rede de televisão ABC News como “John Doe 36”, Zé Ninguém, em português, e a quem Giuffre tentou, sem sucesso, que fosse intimado a depor.

Clinton, que não foi acusado, está nas listas de passageiros dos voos de Epstein para diferentes países, mas sua possível presença em uma das ilhas do financista onde teriam ocorrido abusos não está clara – Giuffre garante que sim, mas ele nega.

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Os documentos fazem parte de um processo por difamação de 2015 movido por Virginia Giuffre, uma das principais denunciantes de Epstein, contra a ex-amante e parceira de negócios de Epstein, a herdeira britânica Ghislaine Maxwell, e atraíram a atenção pública na expectativa de que envolvam personalidades ligadas ao bilionário.

No entanto, espera-se que muitos dos nomes já sejam conhecidos, tendo sido identificados durante o julgamento de Maxwell em 2021 — no qual ela foi condenada a 20 anos de prisão por ajudar o financista a abusar sexualmente de crianças.

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