Cher relembra encontro com Salvador Dalí após ‘festinha íntima em grupo’

A cantora Cher, de 78 anos, lançou seu livro de memórias há poucos dias. Enquanto o livro não chega em todas as lojas ao redor do mundo, alguns veículos estão divulgando trechos polêmicos da obra, que foi batizada de Cher: The Memoir, Part 1.

O britânico DailyMail, por exemplo, veiculou essa semana um encontro que a cantora teve com Salvador Dalí, ícone do surrealismo, após uma festa íntima em grupo.

Conforme o trecho divulgado, Cher e seu ex-marido, Sonny Bono, conheceram Salvador Dalí em uma visita a Francis Ford Coppola, em Nova York. Durante o petit Comité, o então casal foi convidado pelo pintor para uma festa organizada por ele na mesma noite.

Ao chegar à festa de Dalí, Cher se surpreendeu ao encontrar uma gama de pessoas que definiu como bonitas e bizarras. “Todos pareciam estar chapados”, escreveu ela.

Após pouco tempo de permanência, a artista resolveu voltar para o hotel em que estava hospedada. No dia seguinte, a pedido de Salvador Dalí, ela retornou ao imóvel da festa.

Quando chegou, teve a sensação desconfortável de que ali tinha ocorrido uma festa íntima em grupo. “As pessoas estavam nuas ou despidas de várias formas”, relatou.

Cher fingiu naturalidade, mas segundo ela, seu ex-marido e Coppola ficaram chocados. “Uma menina passou por nós sem sutiã, vestindo apenas uma blusa transparente”.

A cantora também relatou que sentou em um brinquedo erótico sem querer. Ela encontrou um peixe de borracha e assumiu que era apenas um brinquedo de criança. Entretanto, Dalí apareceu e explicou que se tratava de algo de cunho íntimo.

“Por dentro, eu estava — como posso dizer isso? — gritando. Era outro nível de loucura”, complementou ela.

Após encontrar o cenário de ‘fim de festa’, Cher, Bono, Coppola e Dalí resolveram finalmente jantar. Pouco após a refeição, o pintou avisou que tinha compromisso e mudou de mesa. Todos, segundo ela, ficaram aliviados e começaram a tirar sarro.

“Tenho certeza que Dalí pensou que nós éramos todos cretinos, mas nessa altura já não nos importávamos mais”.