ENTRETENIMENTO
Cíntia Chagas teria pedido divórcio após suposta agressão de Lucas Boves, diz jornalista
A influenciadora Cíntia Chagas teria terminado o casamento com Lucas Boves após ter sido agredida pelo deputado. A informação foi divulgada pelo portal Leo Dias nesta quarta-feira, 9. De acordo com o site, ela registrou em setembro um boletim de ocorrência e entrou com um pedido de medida protetiva contra o ex-marido.
O Terra tentou contato com a assessoria de Lucas Boves, mas ainda não obteve resposta. O espaço está aberto para manifestações.
No depoimento, Cíntia teria afirmado que viveu um relacionamento tóxico com o político e que ele era “possessivo, ciumento e controlador”, além de ter descrito diversos episódios de violência psicológica e física.
Em um dos episódios de violência, ele teria arremessado uma faca contra a perna dela, em uma discussão. O objeto caiu no chão e a acertou, causando um ferimento. Em outro momento, ele também teria acertado uma garrafa de água mineral nela e ameaçado de queimar as coisas dela.
O Terra procurou Cíntia para que pudesse se pronunciar sobre a denúncia, mas ainda não obteve resposta.
Ao portal Leo Dias, ela teria optado por não comentar o assunto. No fim do mês passado, após anunciar o divórcio, a influenciadora teria vindo a público pedindo para parar de ser atacada.
“Para que os ataques cessem, não vejo saída a não ser afirmar que PRECISEI pedir o divórcio em decorrência de uma situação grave, lamentável e triste. Estou tentando passar por isso com alguma leveza… com dignidade e com a devida compostura. Sou forte, mas tenho limites. Por favor, parem”, desabafou.
Depois que o caso veio à tona, nas redes sociais, Bove compartilhou um versículo bíblico, em João 8:32: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. O relacionamento durou dois anos, mas apenas três meses foram de casamento.
Em caso de violência contra a mulher, denuncie
Violência contra a mulher é crime, com pena de prisão prevista em lei. Ao presenciar qualquer episódio de agressão contra mulheres, denuncie. Você pode fazer isso por telefone (ligando 190 ou 180). Também pode procurar uma delegacia, normal ou especializada.