ENTRETENIMENTO
Confinados no ‘Masterchef Brasil 10’, participantes abrem o jogo sobre como se sentem no isolamento; Confira as respostas
Desde a oitava edição do ‘Masterchef Brasil‘, os cozinheiros vivem uma espécie de confinamento durante o período onde a temporada é gravada. O programa vai ao ar depois de todos os episódios estarem gravados e por isso, durante o período em que o reality de cozinha é gravado, os cozinheiros vivem diversas emoções e em conversa com a Band, os cozinheiros que fazem parte do TOP 7 abriram o jogo sobre lidam com as emoções.
Para Ana Carolina, a parte mais difícil do confinamento é ficar longe do filho, Ravi: “Só de pensar eu já quero chorar”, diz a cozinheira, em seguida, a cozinheira afirmou que nunca ficou distante do primogênito: “Eu ligo, mas não é a mesma coisa”, afirmou ela, que contou que toda noite, grava uma historinha e uma oração para seu filho ouvir e explica: “Dá uma segurança para ele”. Ana Carolina também afirma que apesar da saudade, estar longe do filho é um gás para seguir no programa: “Estou aqui por nós e para mudar a nossa vida. Eu acredito que vai valer muito a pena. Sinto que eu já cheguei tão longe, aguentei tantos dias aqui. Então agora que estou perto da final, preciso ser mais forte ainda”, finalizou.
Danilo que voltou para o programa por conta da repescagem, afirma que agora que pode rever sua família pretende ter foco 100% no jogo: “Já estou com saudade de casa de novo, mas não quero ir agora não”, comenta o caminhoneiro, que seguiu falando do sonho de se tornar cozinheiro: “Se eu pensar para fora agora, vai me atrapalhar de novo”, afirma ele que também revelou que costuma estudar no hotel com livros que trouxe de casa, com receitas mais caseiras.
Dielen é mineira e afirmou que é muito apegada à família e que inevitavelmente trouxe isso para o programa: “É impossível a gente não se relacionar e não criar laços”, comentou e seguiu falando sobre a família: “Eu sou muito apegada ao meu pai”.
Assim como Dielen, Emanuel afirma que não existe como não se apegar aos amigos durante o confinamento e por isso, vive as relação da maneira mais real possível e sofre com as eliminações dos colegas: “Não tem contato físico, não tem corpo, não tem roça roça”, brinca ele, que segue: “Eu assistia antes na televisão e via o povo chorando, mas aqui dentro é real. Você se apega. A gente está extremamente vulnerável e longe dos familiares e amigos mais próximos”, finalizou.
Jucyléia tem tido uma experiência bastante diferente dos colegas porque apesar de sentir saudade dos familiares, seu foco é sair do programa vencedora e por isso, não deixa que assunto pessoais atrapalhem seus estudos: “A saudade não é maior do que a vontade de ganhar”, afirma com convicção.
A mineira Luma também explica que sua experiência no confinamento é melhor do que esperava, para ela, forcar em fazer amizades é um dos pontos mais importantes do programa: “É muito importante para a gente focar, e até fazer essas amizades mais fortes”, explicou ela, que seguiu falando que os colegas se tornam sua família neste período.
Por fim, para Wilton, estar confinado é a melhor experiência, o competidor afirma que é muito caseiro e que estar no hotel com tempo para estudar é uma ótima situação: “Eu odeio sair. Adoro ficar em casa, então estou amando o confinamento”, garante.
Gizelle foi eliminada na última terça-feira (15) após reproduzir uma sobremesa de Helena Rizzo
A programa de eliminação da última terça-feira (15) fez com que os participantes tivessem que reproduzir uma sobremesa que foi criada a partir de ‘Da Lama ao Caos’, canção de Chico Science e Nação Zumbi. Como é uma das grandes criações da chef Helena Rizzo, a própria deu uma aula para explicar a complexidade da sobremesa.
Gizelle foi eliminada após faltar açúcar na reprodução da sobremesa e por isso, ela acabou sendo a décima quinta eliminada do ‘MasterChef Brasil 2023’.