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ENTRETENIMENTO

Estereotipada com dondocas, Lilia Cabral aceitou ‘farofa’ de Fuzuê para se salvar

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Lilia Cabral passou mais de cinco anos interpretando mulheres ricas, poderosas e de índoles duvidosas nas novelas da Globo. A atriz se surpreendeu ao receber o convite para fazer Bebel Montebello em Fuzuê. Segundo a veterana, a personagem era o que ela precisava para fugir do estereótipo de seus últimos trabalhos.

“Quando comecei a ler, entendi que a Bebel é completamente diferente de tudo o que já fiz. Nesses últimos personagens, sempre fiz mulheres sofisticadas, ricas… E agora estou dentro de uma mulher que descobre que ela pode amar de novo”, explicou Lilia em entrevista à Ana Maria Braga, no Mais Você desta sexta-feira (11).
“Fiquei cinco anos num looping do teatro também e, para mim, Fuzuê é um grande desafio. Não me importava o papel que eu faria, porque a intuição parece que sopra”, opinou a atriz, que defendeu a veia cômica da substituta de Vai na Fé.

“É uma novela divertida, das sete. Pode causar estranhamento, mas todos vão entender o que está sendo falado”, afirmou Lilia. Na história, ela fará a mãe da vilã Preciosa, personagem de Marina Ruy Barbosa. Bebel é uma mulher viúva que, após perder tudo, para de acreditar em si mesma.

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[Profissionais da novela] Me mandaram os capítulos, e já gostei porque fiquei sabendo que era a primeira novela do Gustavo Reiz na Globo. Imagino como é que o autor não fica nervoso em sua primeira novela assim.
“Eu me encaixei na personagem. Não sei se de um lado que eu tenho a necessidade de, na hora em que estou interpretando, não saber se eu realmente estudei ou se saiu do coração. Gosto de ter esse compromisso. Quanto mais sair sem pensar, mais o público entende. Mas é muito difícil, são anos de medidas”, concluiu ela.

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