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ENTRETENIMENTO

‘Excluídos’ da abertura se reúnem em bares e festejam mais Céline Dion do que pira olímpica

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A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris foi cheia de ineditismo e muito glamour. Porém, as barreiras de segurança e o formato do evento obrigaram muitos franceses a se reunirem em bares para acompanhar o evento inaugural da Olimpíada.

A cobertura dos Jogos de Paris no Terra é um oferecimento de Vale.

A região de Chatelet ficou com os bares cheios, todos vidrados para ver quem iria acender a tocha olímpica? Nada disso, eles queriam saber de Céline Dion. Quando a cantora de 56 apareceu na cerimônia, muitos gritos e aplausos. Ela foi muito mais ovacionada do que o momento que a pira olímpica foi acesa.

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A cantora não se apresentava há dois anos. Foi a primeira vez que ela soltou a voz após revelar que sofre de Síndrome de Stiff-person, ou Síndrome da Pessoa Rígida, uma doença neurológica rara e autoimune.

Com espasmos e dores, principalmente na região do tronco e nas articulações, a doença também pode afetar a laringe e a faringe, trazendo dificuldades na fala e na alimentação.

Aos pés da Torre Eiffel e com a Pira Olímpica sobrevoando os céus de Paris, Dion cantou um clássico de Edith Piaf, consagrada artista francesa, chamado L’Hymne à l’amour (Hino do Amor, na tradução em potuguês). A cantora foi ovacionada pelo público.

O público também ovacionou Zinédine Zidane. Aos gritos de “Zizou”, os bares se transformaram em arquibancada de estádio de futebol para saudar o ídolo quando ele carregou a tocha.

A escolha de Teddy Riner e Marie-José Perec para o momento máximo da abertura também foi aprovado pela maioria dos presentes. “Ela merecia”, disse uma jovem francesa que trabalha como voluntária nos Jogos. “É o melhor”, comentou outro jovem em referência ao judoca multicampeão.

 

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