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ENTRETENIMENTO

Filho de Zé Vaqueiro já respira sem a ajuda de aparelhos

Publicado em

Ingra Soares, esposa de Zé Vaqueiro, revelou nesta sexta-feira (1ª) que o filho, Arthur, já respira sem a ajuda de aparelhos. O menino, que nasceu no dia 24 de julho, foi diagnosticado com síndrome de Patau. Entenda mais sobre a doença aqui.

“Atualizando vocês: Arthur já respira por conta própria. O nosso Rei Arthur é forte. Só felicidade, obrigada, meu Deus”, escreveu Ingra, que agradeceu o apoio de fãs e seguidores. “Sei que todos estão esperando uma foto do Arthur, e agradeço por respeitarem esse tempo. Vamos mostrar na hora certa, a hora que Deus tocar no meu coração”.

O casal também é pai de Daniel, de 3 anos. Além disso, Ingra é mãe de um adolescente de 13 anos, fruto de um relacionamento anterior, mas que Zé Vaqueiro o considera como seu filho.

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Entenda

Arthur nasceu no dia 27 de julho com uma má-formação congênita associada à síndrome da trissomia do cromossomo 13, mais conhecida como síndrome de Patau, uma condição rara que afeta um em cada quatro mil nascimentos.

“A condição é raramente herdada geneticamente dos pais. Ela ocorre, na maioria das vezes, por acidentes genéticos”, explica o geneticista Marcos Aguiar, professor aposentado de pediatria da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e criador do serviço de genética do Hospital das Clínicas.

Dentre os principais efeitos no desenvolvimento das crianças afetadas pela trissomia do cromossomo 13, Aguiar destacou: má formação do sistema nervoso central, dedos a mais (polidactilia), defeito no fechamento da parede abdominal (onfalocele), olhos muito pequenos (microftalmia), alterações no nariz, fendas labiais e paladina e má formação cardíaca.

“O desenvolvimento dessas crianças, muitas vezes, leva ao aborto. No entanto, quando o bebê nasce ele pode ter muitas anormalidades que podem levar ao óbito antes de um mês. O quadro clínico de crianças com síndrome é variável, e algumas podem ter uma vida mais longa”, esclarece o médico.

O geneticista também explicou que crianças com o diagnóstico podem ter atrasos graves no desenvolvimento, devido à má formação do sistema nervoso. Por isso, elas, normalmente, irão precisar de fisioterapia, de terapia ocupacional e de fonoaudiologia.

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