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ENTRETENIMENTO

‘JN’ homenageia Elizângela sem citar polêmicas sobre política e vacina da covid

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A edição de sexta-feira, 3 do Jornal Nacional terminou com uma homenagem para a atriz e cantora Elizangela. Ela morreu aos 68 anos após longa batalha contra complicações respiratórias e uma parada cardíaca.

O repórter Chico Regueira destacou personagens de sucesso da artista nas novelas, como a Marilda de Roque Santeiro, a Noêmia de O Clone e a Aurora de A Força do Querer.

No ar, depoimentos dos atores Solange Couto e Ary Fontoura, e a leitura de um post feito pela autora Gloria Perez, com quem a artista trabalhou em várias novelas. No ‘X’ (antigo Twitter), houve reclamações do pouco espaço para a manifestação de colegas de trabalho.

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A reportagem do JN evitou polemizar. Não houve citação da militância de Elizangela por Jair Bolsonaro (ela se definia como um dos “patriotas” do ex-presidente) e sua recusa em tomar as doses da vacina contra a covid-19, motivo que a fez perder um papel na novela Travessia, de autoria da amiga Gloria Perez.

No ‘X’, o roteirista Maurício Gyboski comentou sua relação com a atriz, para quem escreveu cenas na novela Império. “Ficarei só com as boas recordações de Elizângela, profissional com domínio de cena, que estudava texto, nuances, pausas, sotaques, respeitosa com o roteiro e com os colegas. É assim que me lembrei dela.”

 

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