ENTRETENIMENTO
Mansão disputada por Richarlison e amigo de Flávio Bolsonaro está para alugar
A mansão do jogador de Richarlison e de seu empresário, cuja posse foi obtida na Justiça pelo advogado Willer Tomaz, amigo de Flávio Bolsonaro, está sendo alugada a partir de R$ 10 mil a diária. Para alta temporada, como o feriado de Réveillon, o valor chega a R$ 100 mil.
A casa, localizada na paradisíaca Ilha Comprida, em Angra dos Reis (RJ), tem 11 suítes, praia privativa, uma cachoeira, quadra de tênis e heliponto. O aluguel da casa é feito pela imobiliária de locações de luxo Porto Bracuhy.
Avaliado em R$ 10 milhões, o imóvel é alvo de uma disputa judicial entre o advogado Willer Tomaz e um grupo formado pelo jogador Richarlison, seu empresário e outro sócio.
Em maio de 2022, uma decisão liminar transferiu a posse do imóvel a Tomaz, um dos principais amigos de Flávio em Brasília e que, desde que o filho do ex-presidente se encantou com a mansão, em 2021, deu início a uma série de investidas para se tornar dono do imóvel.
A casa da Ilha Comprida chegou, durante um período de 2022, a ser protegida por homens que portavam fuzis. O objetivo era impedir que Richarlison e seu empresário tentassem voltar ao imóvel.
A imobiliária Porto Bracuhy afirma que os homens armados não estão mais na casa e nega que o imóvel seja de Richarlison.
O processo ainda tramita no Tribunal e Justiça do Rio de Janeiro e espera uma decisão do desembargador Adriano Celso Guimarães, relator do caso, desde novembro de 2022.
(Atualização às 16h15 do dia 30 de março de 2023: A WT Administração, empresa de Willer Tomaz em que o imóvel da Ilha Comprida é registrado, disse em nota à coluna que o terreno pertence “exclusivamente” ao advogado. A WT alega também que “não é verdadeira a associação da negociação com supostos interesses de qualquer outra pessoa”.)
Tentativa Frustrada: Mulheres são presas ao tentar entrar em presídio com drogas escondidas em fraldas
Acreanos nos Comandos: Azul retoma voos para o Estado com pilotos locais
Operação da PF em Oiapoque: Quase R$ 100 mil em dinheiro e prisões por suspeita de compra de votos
Bloqueio do Bolsa Família em outubro: Entenda as razões e como resolver
