ENTRETENIMENTO
Nego do Borel substituído em A Fazenda? Record tem carta na manga
Nego do Borel não será substituído em A Fazenda 13. Mesmo após ter sido expulso e desfalcar o elenco, a Record optou por não escalar outro nome. Contudo, a emissora vem fazendo preparativos para mudanças no reality.
De acordo com o Notícias da TV, a decisão de não colocar outra pessoa no lugar do funkeiro foi tomada pois Laryssa Botino já entrará no lugar de Fernanda Medrado, que desistiu do confinamento.
É importante frisar, aliás, que não existe uma regra para substituições em casos de expulsões em A Fazenda, como a de Nego do Borel. Em 2019, por exemplo, Phellipe Haagensen, retirado por assédio contra Hariany Almeida com apenas duas semanas de programa, foi substituído no dia seguinte por Jorge Sousa.
Já na edição anterior a esta, em que Nadja Pessoa e Cátia Paganote foram expulsas por agressão, não houve nenhuma substituição. Isso talvez porque o jogo já estava avançado em ambas as concorrências.
A roça da semana em que a brasiliense deixou a casa, aliás, acabou sendo cancelada. A decisão foi para evitar um desfalque ainda maior do elenco, o que faria a temporada acabar mais cedo do que o previsto.
Aliás, além de não haver uma regra para substituições de participantes expulsos, como no caso de Nego do Borel, existe a dificuldade de escalar alguém no meio do jogo em plena pandemia. Pelo protocolo, um novo peão precisaria fazer um “pré-confinamento” de 15 dias antes de entrar na casa, além de testes regulares para detectar a Covid-19.
A Fazenda tem carta na manga mesmo após saída de Nego do Borel
Lary Bottino, por exemplo, entrará na sede em Itapecerica da Serra apenas na sexta-feira (1º), mais de uma semana depois da desistência de Medrado, para poder cumprir todos os protocolos de segurança.
Ainda de acordo com o portal citado, o diretor do programa, Rodrigo Carelli teria um “trunfo” na manga. Com a novidade do paiol, confinaram 21 participantes na primeira semana, um a mais do que no ano passado.
Aliás, em 2020, a temporada ainda foi mais longa — 97 dias, contra 90 neste ano. Assim, há peões suficientes para que a agenda do programa não consiga chegar ao final sem prejuízos.