Quem era a cantora Sol? Artista encontrada morta já brigou com Gretchen e fez sucesso com Silvio Santos nos anos 80

Sucesso nos anos 80, a cantora Sol foi encontrada morta neste sábado, dia 12 de julho de 2025, aos 59 anos. Conhecida por ter participado do Programa Silvio Santos e do Clube do Bolinha, onde era ‘rival’ de Gretchen, a famosa morava sozinha em São Paulo, na região do Campo Limpo, na Zona Sul.

A notícia foi dada em um comunicado divulgado no perfil de Sol no Instagram com mais de 40 mil seguidores: “Com imensa tristeza, informamos o falecimento de nossa querida Cantora Sol. Sua partida deixa um vazio enorme em nossos corações, mas também lembranças inesquecíveis de amor, alegria e generosidade”, disse o post.

Em entrevista para a revista Quem, Vitória Cury, filha do apresentador Bolinha, comentou sobre a morte da artista: “Ela foi encontrada sem vida por um casal de amigos por volta do meio-dia. O corpo dela foi levado para o Instituto Médico Legal. Aguardamos a liberação para domingo”.

Já na legenda do post, foi divulgada uma vaquinha para arcar com os custos do seu velório e sepultamento. Até o momento, a causa da morte da cantora Sol não foi divulgada oficialmente.

Quem era a cantora Sol? Sucesso nos anos 80, ela já brigou com Gretchen 

Quem costumava assistir ao Clube do Bolinha ou o Programa Silvio Santos nos anos 80 talvez se lembre de ver Sol, cujo nome de batismo é Sandra do Valle Reis, brilhando na TV e rivalizando com Gretchen. Na carreira artística, ela conquistou sucesso com a música ‘Meu Gatinho’.

Sol passava dificuldades financeiras desde 2016, quando revelou ter sido despejada de um apartamento onde morava no Morumbi, bairro de São Paulo. Nos últimos anos, ela se dedicava a eventos e se deslocava de ônibus ou metrô para cumprir compromissos profissionais.

De acordo com a revista Quem, Sol e Gretchen chegaram a travar uma batalha judicial em 2022, quando a cantora foi chamada de ‘Barbie put*’ em um livro biográfico da rainha do rebolado. Sol pediu R$ 1 milhão de indenização por danos morais e a retirada do livro de circulação, o que foi negado pela Justiça.