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ENTRETENIMENTO

‘Vai mandar o Thiaguinho limpar a cozinha?’, diz Rodriguinho sobre tratamento que recebe no ‘BBB24’

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Rodriguinho questinou algumas questões sobre a convivência na casa do BBB24. Ele acredita que, por ser artista, deveria ter o mesmo tratamento que os cantores que se apresentam nas festas. Ele chegou a comparar: “Vai mandar o Thiaguinho limpar a cozinha?”.

“Nosso jeito é mais querer agradar os outros, mostrar que a gente é povão, que a gente tá junto. Mas às vezes a gente não tá junto, cara”, iniciou o pagodeiro, durante conversa com o cantor MC Bin Laden no quarto Gnomos.

“Tem coisa que a gente tem que lembrar de lá de fora, eu acho. Todo mundo é ser humano, todo mundo se respeita, a gente tá aqui no mesmo bagulho e é isso. Mas quando começa a ultrapassar um limite, você tem que mostrar que esse limite existe”, continuou.

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Rodriguinho acredita que os integrantes do Pipoca casa deveriam entender que ele também é artista e deveria ser tratado da mesma forma que aqueles que se apresentaram nas festas.

“Eu e você, a gente faz a mesma coisa que os artistas que vem aqui fazem, pô. Qual a diferença dos caras que estão tocando ali no palco pra gente? Não tem nenhuma. Você vai chegar lá pro Thiaguinho e mandar ele limpar a cozinha? Não vai”, disse.

Rodriguinho confessou não gostar quando outros brothers do BBB24 esquecem que, fora do reality, ele também é artista.

“A gente faz a mesma coisa. E eu não gosto que às vezes esqueçam isso. E eu vejo que esquecem o tempo todo, o pessoal esquece disso aqui dentro. E eu não gosto que esqueçam. […] Então não valeu nada, tudo que eu vivi na minha vida, só porque eu tô com vocês na mesma casa?”, desabafou.

Rodriguinho chegou a usar Lucas Henrique de exemplo, afirmando que, por ele ser professor, quando está no momento de fala, deveria ser ouvido.

“O Buda é um professor. […] Eu não posso querer saber mais do que ele. Por isso que, quando ele fala, eu abaixo a orelha e ouço. Ele é o professor, não sou eu. É isso que a gente tem que fazer. E é isso que as pessoas tinham que fazer com a gente. Às vezes, eu acho que não fazem”, opinou.

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O pagodeiro ainda acha que foi desrespeitado nos momentos em que alguns participantes afirmaram que não lembram dele como artista, mas que as mesmas pessoas cantaram suas músicas.

“Eu tô ‘trampando’ até hoje, quem me conhece sabe. Quem não conhece, tá na minha época lá de trás e tudo bem, eu era moleque, a pessoa também às vezes era criança, não tem problema. Mas não vem me tirar, né? Não vem desmerecer o meu valor. Eu já ouvi umas três vezes. ‘Ah, eu não te conhecia’. Aí, quando eu vou ali, sabe a música. Não me conhecia?”, finalizou.

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