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ESPORTES

Ana Thaís Matos critica Brasil após eliminação: ‘Nenhuma técnica é maior que a Seleção’

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Ana Thaís Matos criticou a forma de atuar da técnica Pia Sundhage Foto: Reproução/SporTV

Após emapatar com a Jamaica, na manhã desta quarta-feira, 2, o Brasil foi eliminado da Copa do Mundo Feminina de 2023 na fase de grupos. Durante a transmissão, a comentarista Ana Thaís Matos, da TV Globo. criticou o comando da técnica Pia Sundhage e o desempenho do time brasileiro nesta Copa.

“É muito decepcionante o Brasil cair na primeira fase com um jogo muito ruim contra a Jamaica e contra a França”, analisou.

A comentarista afirmou que a má atuação do Brasil na fase de grupos foi culpa da própria equipe. “O Brasil caiu para ele mesmo nessa Copa! A história da Seleção Brasileira em Copas do Mundo é gigante, gigante! Nenhuma técnica, nenhum treinador, é maior que a Seleção Brasileira”.

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Para ela, o excesso de confiança da comissão técnica colaborou para o fracasso da equipe: “O Brasil não teve personalidade porque confiou demais no trabalho da comissão técnica da Pia. Tem que confiar na comissão técnica, mas a gente tem que ter a nossa personalidade.”

TÉCNICA: PIA SUNDHAGE - Foto: Foto: Thais Magalhães/CBF
TÉCNICA: PIA SUNDHAGE – Foto: Foto: Thais Magalhães/CBF

Foto: Thais Magalhães/CBF / Thais Magalhães/CBF

A comentarista ressaltou que durante o jogo contra a França, quando o Brasil perdeu, e no empate desta quarta, a técnica Pia Sundhage cometeu o mesmo erro, demorar para substituir e dificuldade de mudar o time taticamente.

“Vimos muitos problemas nesses quatro anos, mas não imaginávamos ficar na fase de grupos. Temos que olhar para essa eliminação e repensar o que queremos com a Seleção Brasileira. A história é gigante e nenhum treinador é maior que o Brasil”.

 “Quero que as jogadoras entendam que o Brasil não vai regredir no futebol feminino. Não precisam mais ter medo de brigar, de bater de frente. Isso não é brigar com a treinadora, é chamar a responsabilidade”

Ana Thaís também questinou qual será a postura diante da comissão e à autonomia que Pia Sundhage tem sobre a seleção e as bases. “A história do Brasil em Copas é gigante. É gigante. Vamos ter alguém que acompanhe o trabalho da comissão se a Pia seguir?”, afirmou.

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