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ESPORTES

Ancelotti deseja treinar o Brasil mesmo após a Copa e fala sobre Neymar: ‘aproveitar o talento’

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Carlo Ancelotti falou sobre bate-papo que teve com Neymar Foto: Pedro Kirilos/Estadão / Estadão

Apesar de não ter convocado Neymar para as últimas rodadas das eliminatórias, Carlo Ancelotti mantém a confiança de poder utilizar o craque na seleção nos próximos meses.

Segundo o comandante, as qualidades técnicas de Neymar não precisam ser mais avaliadas ou observadas. O que pesa para o camisa 10 voltar a vestir a amarelinha, de acordo com Ancelotti, é o aspecto físico.

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“Nós não vamos observar como joga o Neymar, obviamente. Todo mundo conhece o seu talento. No futebol moderno, para aproveitar o talento dele, o jogador tem que estar em uma condição física boa. Se ele estiver na sua melhor condição física, ele não vai ter problemas de estar na seleção. Todo mundo quer o Neymar na seleção em uma boa condição física. Eu falei com ele, disse ‘você tem tempo para se preparar da melhor forma para estar e ajudar a seleção a tentar fazer o melhor na Copa do Mundo'”, revelou em entrevista à ESPN.

Ainda sobre o bate-papo com o astro, o técnico italiano projetou como pretende escalar Neymar, quando o jogador for convocado. “Eu falei com ele. Ele veio ao hotel antes do jogo contra o Paraguai e falamos disso. Está tudo claro, a ideia segue a mesma. (O colocaria) como meia-atacante ou atacante, tem que jogar centralizado, não pode jogar por fora porque o futebol moderno precisa de atacantes que tenham qualidade física, é muito importante. Ele pode jogar de meia sem nenhum problema”.

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Por fim, Ancelotti demonstrou estar adaptado à Seleção Brasileira ao comentar que existe, sim, a ideia de seguir no cargo mesmo após a Copa do Mundo de 2026. Ele externou também que já queria ter assumido o posto anteriormente, em 2023, quando as negociações com então presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, não tiveram um desfecho positivo.

“Sim, queria treinar a seleção brasileira (desde 2023). Preparar o Mundial para o Brasil é algo especial. Eu assinei o contrato de um ano. Depois da Copa do Mundo, está tudo aberto. Creio que naquele momento era correto assinar o contrato de um ano. Não tenho problema, se a CBF quiser seguir. Não há problema. Como disse, estou muito contente aqui, minha família também está contente. Podemos pensar. Temos tempo para falar disso, não tenho problema para seguir. Seria legal (ficar até 2030)”.

 

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