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ESPORTES

Coincidência ou destino? Sorteio reacende superstições e aumenta a fé do torcedor rumo ao hexa

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Raphinha está entre os indicados ao prêmio de melhor jogador do mundo na Bola de Ouro. Foto: Wilton Junior/Estadão / Estadão

O caminho inicial do Brasil rumo ao hexa está traçado. Após o sorteio desta sexta-feira, realizado nos Estados Unidos, as superstições começaram a tomar conta do pensamento dos torcedores. A seleção verde e amarela está no Grupo C, ao lado de Marrocos, Haiti e Escócia.

Como um bom presságio, da última vez que o Brasil passou por um grande jejum de títulos, de 1970 a 1994, foram exatos 24 anos, ou seja, mesmo período que separa o penta de 2002 da Copa de 2026.

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Além disso, na campanha do penta, o Brasil também estava no Grupo C. Outro fato que faz o torcedor acreditar novamente nos tempos de glória é que, em 2002, a França estreou justamente contra o Senegal, tal qual será no ano que vem.

A chave C, aliás, é pé-quente. Nas duas últimas edições do Mundial, em 2018 e 2022, saíram deste chaveamento os campeões: França e Argentina, respectivamente.

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A equipe comandada por Carlo Ancelotti vai a campo pela primeira vez em um sábado, no dia 13 de junho, contra o Marrocos. Na sequência, no dia 19, duela com o Haiti e encerra a participação na primeira fase frente à Escócia no dia 24.

Com fé, costumes e boas lembranças, os torcedores esperam que as superstições entrem em campo novamente e coloquem o Brasil no topo do mundo. A sorte está lançada.

 

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