ESPORTES
Luva de Pedreiro perdeu presente que ganhou de Neymar após briga com ex-empresário
O ex-empresário do Luva de Pedreiro segue sendo assunto na vida do influenciador. Segundo o portal UOL, Iran Ferreira teve que passar por uma missão para recuperar mais de 30 itens que ficaram com Allan Jesus no Rio de Janeiro. O Luva, que é da cidade de Quijingue, na Bahia, atualmente mora com os pais em Recife. Em meio à lista de pertence estava uma chuteira dada por Neymar, que o Luva chegou a perder após a briga com o ex-empresário, mas que está recuperada.
O ex-empresário do Luva de Pedreiro segue sendo assunto na vida do influenciador. Segundo o portal UOL, Iran Ferreira teve que passar por uma missão para recuperar mais de 30 itens que ficaram com Allan Jesus no Rio de Janeiro. O Luva, que é da cidade de Quijingue, na Bahia, atualmente mora com os pais em Recife. Em meio à lista de pertence estava uma chuteira dada por Neymar, que o Luva chegou a perder após a briga com o ex-empresário, mas que está recuperada.
Carregamento de pertences do Luva de Pedreiro foi para o Recife
Os novos empresários do Luva de Pedreiro, que são da agência de Falcão, ex-jogador de futsal, auxiliaram na operação. Além de pertences do Luva de Pedreiro, que incluíam documentos pessoais, objetos e presentes, como o dado por Neymar, os pais do influenciador, Seu Vadinho e Dona Biza também tinham pertences com o ex-empresário. Agora, com todos eles morando em uma casa no Recife, o carregamento foi todo para lá.
Foram do Rio de Janeiro, onde estavam morando, para o Recife, vários presentes e documentos da família. Segundo o UOL Esporte, foram camisas de times como Palmeiras, Borussia Dortmund, Sport, Tigres, luvas de MMA que foram presentes de Rodrigo Minotauro, além de documentos básicos como CPF, comprovante de vacinação, cartão do SUS (Sistema Único de Saúde).
No Rio de Janeiro, Luva de Pedreiro e sua família estavam morando em uma das casas de Victor Melo, influenciador que também tem a carreira agenciada por Allan Jesus, e que também esteve em meio à polêmica do rompimento da parceria, já que foi descoberto no contrato que ele tinha direito a 10% do acordo final entre as partes, mesmo sem ser empresário ou sócio de Iran.