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ESPORTES

Rodada do Brasileiro termina com Galvão confuso e Neymar impaciente

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Neymar contra o Fluminense Foto: Estadão Conteúdo/ALEXANDRE BRUM

O Fluminense venceu o Santos por 1 a 0 com gol nos acréscimos na noite deste domingo, 13, em um dos últimos jogos da terceira rodada do Brasileirão. Com a volta de Neymar aos gramados, a transmissão da partida na Amazon Prime foi comandada por Galvão Bueno. Ao longo dos 90 minutos, teve gafe em nome de time, pedidos pela entrada de Neymar e críticas à arbitragem.

Em campo, o retorno do camisa 10 santista foi marcado por nervos à flor da pele em lance envolvendo Samuel Xavier. Pouco após entrar na volta do intervalo, o meio-campista apontou o dedo no rosto do lateral do Tricolor das Laranjeiras, que, por sinal, foi o autor do gol no fim da partida.

Mesmo com a pequena ‘treta’ com o camisa 2, a atuação de Neymar foi elogiada por Galvão Bueno, de quem ele já foi alvo de críticas ao longo da carreira.

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“Fora aquele primeiro lance, que ele ficou invocado e meteu o dedo no rosto do Samuel Xavier, ele jogou, ele correu. Fez uma partida? Não, não fez, mas se entregou. Se entregou o jogo inteiro. Bacana ele levar os jogadores para cumprimentar a torcida, bacana o abraço dele com o Renato, o sorriso no final. Até a brincadeira com o Thiago Silva. Mas é isso, é assim que ele tem que voltar. É o que todo mundo torce para acontecer”, disse ao término da partida.

Com o microfone na mão de Galvão, também houve espaço para gafes. Pelo menos cinco vezes, ele chamou o Santos de Corinthians. Quando percebeu a sequência de erros, o comunicador pediu desculpas ao torcedor santista e tentou justificar a confusão.

“É a quarta vez que eu falo Corinthians por causa do uniforme. Me desculpa, torcida do Santos. Eu tenho uma ligação muito forte desde garotinho [com o Santos]. O uniforme complica, perdão”, disse no início do segundo tempo.

Pouco após o pedido de desculpas, o narrador voltou a trocar os nomes em lance envolvendo Gil. Desta vez, ele rapidamente percebeu a gafe e tentou levar com bom humor; “Parece até que já virou brincadeira”, falou Galvão.

Em sua volta às transmissões, outro ponto tem incomodado Galvão Bueno: a demora da arbitragem em alguns lances. Ainda no começo da partida, Agustín Canobbio, do Fluminense, pediu pênalti ao ser derrubado na área, mas o bandeirinha marcou impedimento no início da jogada.

A demora para marcar a irregularidade tirou a paciência do locutor. “Eu não gosto dessa coisa. Acho que tem que levantar na hora. […] Eu acho um absurdo, porque o jogador pode ter uma contusão séria”.

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A revolta de Galvão sobrou até para os nomes duplos. Ao pedir para que João Schmidt usasse apenas o sobrenome, o narrador relembrou alguns apelidos do passado.

“João Schmidt, nome bacana. Por que é João Schmidt. É um nome tão bacana Schmidt. Não teria mais Garrincha, Pelé, Zito, Pepe. Olha quantos apelidos nós falamos”, relembrou.

 

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