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Rogério Caboclo é suspenso da presidência da CBF até março de 2023 por assédio sexual e moral
Uma acusação documentada de assédio sexual e moral derrubou Rogério Caboclo da presidência da CBF. Nesta quarta-feira, em decisão unânime da Assembleia Geral, o dirigente foi suspenso por 21 meses do cargo de presidente, do qual já estava afastado desde junho.
Em tese, ele poderia voltar ao poder em março de 2023, quando faltaria um mês para o fim de seu mandato. Mas há outras acusações contra ele sendo investigadas na Comissão de Ética da CBF, além de uma investigação do Ministério Público do Trabalho, contexto que torna praticamente impossível sua volta.