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Seleção viaja neste sábado com 5,5 toneladas na bagagem; veja curiosidades

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Tite acena antes de viagem para a Copa de 2018 — Foto: Lucas Figueiredo/CBF

) quanto o hotel no Catar vão fornecer arroz, feijão, salada e outros mantimentos. Cada cozinha nestes locais já recebeu cardápios estipulados pela seleção brasileira. Mas nem tudo.

–A gente vai levar só farinha de mandioca e o Jaime (Maciel, chefe da Seleção) está estudando levar alguns temperos também, mas é basicamente mandioca. São 30 kg de farinha de mandioca – contabiiza o pernambucano Hamilton Correia, analista de logística da Seleção.

Menos volume do que na Rússia

Apesar dos itens e produtos para levar a Turim e a Doha serem volumosos, os organizadores da logística da seleção brasileira contam que a bagagem foi ainda maior – mais precisamente uma tonelada e meia mais pesada (total de 7 toneladas) há quatro anos na Copa da Rússia. A diferença? O frio na sede do último Mundial. No Catar, as temperaturas variam de 15º à noite a 30º durante o dia.

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Cada atleta recebe três kits de uniforme na viagem, um para treino, outro para concentração e outro, claro, para os jogos – aí vão meias, shorts, bonés, calças, agasalho de chuva, agasalho de frio. A conta é de cerca de 700 camisas amarelas e 230 das azuais. Normalmente o jogador usa duas camisas por jogo, uma para cada tempo, mas ainda tem uma extra em caso de necessidade – por exemplo, caso ela seja rasgada ou sujar de sangue durante a partida.

A rouparia é responsável por mais da metade dos 300 volumes que a seleção brasileira leva para a Copa. O material sai da Granja Comary, em Teresópolis, no próprio dia da viagem, para ser despachado dentro do avião da Seleção. O fato de o voo ser fretado é uma facilidade nestes casos, porque existe preocupação de extravio de alguma parte da rouparia e dos itens de massagem, o que já aconteceu em voos para as Eliminatórias.

– Às vezes existem atrasos por extravios. O material chega em três dias, mas você precisa de um material de treino na chegada. Não pode esperar esses três dias. Então, como a gente separa e numera tudo, a gente ganha esse tempo – detalha Fabinho.

Veja alguns itens que a Seleção leva para o Catar:

  • aparelhos de ultrassom
  • câmara hiperbárica
  • aparelhos de laser para fisioterapia
  • seis macas
  • botas de gelo
  • massageadores
  • rolinhos de fisioterapia
  • duas mil travas de chuteira
  • alargador de chuteira
  • 700 camisas amarelas
  • 230 camisas azuis
  • 30 bolas de jogo (parte delas entregues pela Fifa, com tecnologia de chip)
  • 30 kg de farinha de mandioca
  • máquina de café
  • impressoras
  • máquina de grafar nomes na camisa
  • 92 itens de medicamentos, entre antibióticos, analgésicos e muitos outros
  • 134 insumos, tais quais seringas, bandagens, esparadrapos
  • fitas adesivas para marcação de campo
  • pratos de marcação de campo
  • estacas para marcação de campo
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