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Após bater cabeça em lixeira criança adquire bactéria desconhecida e mãe pede ajuda para custear tratamento
Em busca de oportunidade para ela e os quatro filhos, a senhora Tatiane Duarte, 35 anos, saiu do Acre para Florianópolis, com pouco mais de um ano na cidade de Santa Catarina, o que parecia um leve acidente se tornou um problema para ela e o filho de 8 anos de idade, João Miguel Duarte.
A criança bateu a cabeça em uma lixeira, onde teve um pequeno corte. “Daí começou ficar tipo branco, levei ao posto e a enfermeira passou uma pomada. Não resolveu, levei novamente e a enfermeira passou cefalexina, não resolveu”, conta a mãe.
Tatiane disse ainda após a medicação o ferimento ficou pior e a profissional de saúde disse que era nomal e que seria efeito da medicação saindo.
“Daí começou todo sofrimento, ele amanheceu com cabeça inchada e invadida de pus amarelo. Já ficou internado correndo risco de perder a visão”, diz a mãe que relata ainda que devido o fungo e bactéria estarem aumentando muito rápido o médico passou uma medicação manipulada no valor de R$ 226.
O remédio precisa ser comprado semanalmente e pelo alto custo saiu do orçamento da família, que a mãe sustenta com valores que recebe em diárias que realiza na cidade.
Sem ter a quem recorrer iniciou uma campanha nas redes sociais pedindo doação para que ela possa comprar a medicação. Qualquer quantia será de grande ajuda. As doações podem ser realizadas por meio da chave PIX (CPF) 87230607272 no nome de Taiane Durte. Para mais informações ligue ou mande mensagem via WhatsApp no telefone (48) 9166-9491.