Apreensões nas Bases Fluviais geraram danos de mais de R$ 5 milhões ao crime

Em menos de 30 dias, as apreensões efetuadas pelos agentes que atuam na Base Fluvial Arpão 1 e 2, Base Tiradentes e Base Fluvial Paulo Pinto Nery, geraram mais de R$ 5 milhões em danos ao crime. Os dados são do Gabinete de Gestão Integrada de Fronteiras e Divisas (GGI-F), da Secretaria de Segurança de Estado de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM).

No mesmo período, foram apreendidos 43 kg de entorpecentes, 116 animais, três embarcações e seis prisões foram efetuadas. Todas as bases atuam no combate aos crimes como o narcotráfico, biopirataria, extração ilegal de madeira, de areia, seixo, ouro, dentre outros.

O secretário de Segurança, coronel Vinícius Almeida, ressaltou que a produtividade policial é um reflexo do êxito nas operações e reforça o compromisso do Governo do Amazonas quanto à fiscalização dos rios.

“O governador Wilson Lima, no início do ano, incrementou o trabalho das polícias nos rios do Amazonas em um dinamismo muito maior, colocando a Base Arpão 2 no rio Negro e também colocando nos rios duas bases que já possuíamos, mas que não estavam operantes, que é a Base Paulo Pinto Nery da PC-AM e a Base Tiradentes da PM e o resultado disso é R$ 5 milhões de prejuízo ao crime e segurança para os ribeirinhos”, disse o secretário.

Reforço nas bases

A SSP-AM enviou, na manhã de quinta-feira (1º/02), mais de 80 agentes para reforçar o policiamento nas bases. Os policiais irão atuar durante o mês de fevereiro nos rios Solimões e Negro.

As bases contam com agentes da SSP-AM, Polícia Militar do Amazonas (PMAM), Polícia Civil (PC-AM), Corpo de Bombeiros (CBMAM), Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC), Departamento Integrado de Operações Aéreas (Dioa), Força Nacional e Marinha do Brasil.