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Bomba lacrada: Posto Conquista se defende de acusação de venda irregular de combustível
O posto Conquista, em Rio Branco, se viu no centro de uma polêmica após um vídeo de um cliente denunciando suposta irregularidade na distribuição de gasolina viralizar nas redes sociais. O Grupo JRSA Participações, responsável pela administração do posto desde 2022, emitiu uma nota se defendendo da acusação de venda de combustível com quantidade inferior ao comprado.
Segundo a nota, a situação foi um equívoco cometido por um frentista que, por descuido, abasteceu o veículo do cliente em uma bomba que estava lacrada para manutenção. “O funcionário não percebeu que a bomba estava lacrada e acabou rompendo o lacre”, explicou o grupo, afirmando que a bomba em questão estava desativada há 37 dias e havia realizado apenas uma venda nesse período, exatamente no valor solicitado pelo cliente.
Apesar da explicação, o cliente, que não teve o nome divulgado, se recusou a ouvir os esclarecimentos e deixou o posto, publicando o vídeo nas redes sociais. O Grupo JRSA classificou a atitude do cliente como “prematura, irresponsável e criminosa”, alegando que ele utilizou a internet como um “tribunal da verdade”, condenando o trabalho do posto sem ouvir as explicações e sem permitir a devida apuração dos fatos.
O grupo, que atua no mercado de combustíveis há 12 anos, reforçou que nunca foi autuado por irregularidades na venda de seus produtos, nem recebeu penalidades de órgãos como a ANP, INMETRO ou PROCON. Para garantir a transparência, o Grupo JRSA se colocou à disposição das autoridades competentes para a realização de fiscalizações e a apuração dos fatos.
O proprietário do posto Conquista, Alan Bader, também se manifestou sobre o caso, reiterando que não houve irregularidades e que a bomba rompeu o lacre durante o abastecimento. Ele enfatizou o compromisso do posto com a honestidade e a responsabilidade.